31/03/2011
Flamengo fará proposta por Love e Juan. Até Adriano pode voltar
Presidente Patrícia Amorim, em entrevista exclusiva ao MARCA BRASIL, confirma que dupla pode defender o Mengão no segundo semestre
POR MARLUCI MARTINS 31.03.11 às 19h50
Rio - Patricia Amorim abriu as portas da Gávea para Vagner Love. Embora o atacante tenha contrato com o CSKA até 2014, a presidente quer trazê-lo no segundo semestre. Pela mesma porta, o zagueiro Juan, da Roma, pode entrar. E, até, Adriano. A porta só não está aberta para Luxa sair. Em entrevista ao MARCA BRASIL, Patricia banca o técnico, com quem conversará hoje.
MARCA BRASILH: É real o interesse no Vagner Love?
Patricia: É. Falei pra ele: você pode se considerar um interesse oficial do Flamengo. A gente vai tentar alguma proposta. Não vamos deixar isso morrer. O que nos ajuda é o fato de ele querer vir. O Love tem a cara do Flamengo. Já falei pra ele: “Se você voltar, farei uma exigência: trocar as trancinhas azuis pelas vermelhas”. Ele disse que isso é certo.
MBH: Como começou esse interesse?
P:Ele sempre me manda mensagens de texto pelo celular. E, dessa vez que veio ao Rio resolver uma pendência, falou pra mim: “Poxa, você tem que me fazer uma proposta”. A gente só não está falando sobre isso agora porque muita coisa vai acontecer. Estamos numa final de Estadual. Não é hora de criar expectativa.
MBH: Já conversou com Vanderlei sobre o Love?
P: Tenho conversado e a aceitação de toda a comissão técnica é muito boa.
MBH: Já acionou o marketing a fim de traçar um planejamento?
P: Ainda não, mas estou pensando nisso. Quando o jogador tem esse carinho, a gente tenta acelerar o processo. Com certeza, o Flamengo vai fazer uma proposta. Vamos tentar um acordo com o CSKA, mas não há como trazê-lo antes do segundo semestre.
MBH: A dívida com o jogador foi equacionada?
P: A gente vai parcelar o que falta. O total ficou em mais ou menos R$ 480 mil.
MBH: A vinda do Love seria uma forma de pagar uma dívida com a torcida que queria o Adriano?
P: Não vejo dessa forma, não. Não me sinto em dívida, pois o meu projeto era o Ronaldinho Gaúcho, que eu trouxe. Não havia um projeto para o Adriano vir. E as coisas no Flamengo não funcionam assim: “Agora saí, quero ir e tem que ser agora”. Trouxemos também o Thiago Neves, o Felipe e o Vanderlei Luxemburgo. Não posso me sentir em dívida. A vinda do Vagner seria mais pelo sentimento que ele tem pelo Flamengo. A torcida também gosta dele. Existe uma química.
MBH: Acha que o Vanderlei está sendo pressionado?
P: Acho. E ele não merece. O Flamengo não teve nenhuma derrota. Não se pode administrar um clube com essa paixão exacerbada do torcedor. A gente não pode comprar uma casa ou um apartamento se não tiver condição de pagar. Quer dizer que o Adriano decide voltar e o clube tem que mudar seus planos em função da sua vontade? Esse caso poderia ter outro desfecho se a coisa não tivesse sido tão atabalhoada.
MBH: O desfecho poderia ser a volta do Adriano ao Flamengo?
P: Na hora em que o clube estiver mais organizado, em outro momento, quem sabe? Mas, agora, ele nem pode entrar em campo. A gente não pode trabalhar com essa interrogação.
MBH: Não foi difícil organizar o clube após os problemas de indisciplina?
P: A palavra é reconstruir. Nossa postura agora é mais conservadora. Quando alguém pergunta ao Adriano sobre não faltar ao treino e ele responde que vai tentar, eu digo que a gente quer profissionalismo. A gente não quer voltar àquele tempo.
MARCA BRASILH: É real o interesse no Vagner Love?
Patricia: É. Falei pra ele: você pode se considerar um interesse oficial do Flamengo. A gente vai tentar alguma proposta. Não vamos deixar isso morrer. O que nos ajuda é o fato de ele querer vir. O Love tem a cara do Flamengo. Já falei pra ele: “Se você voltar, farei uma exigência: trocar as trancinhas azuis pelas vermelhas”. Ele disse que isso é certo.
MBH: Como começou esse interesse?
P:Ele sempre me manda mensagens de texto pelo celular. E, dessa vez que veio ao Rio resolver uma pendência, falou pra mim: “Poxa, você tem que me fazer uma proposta”. A gente só não está falando sobre isso agora porque muita coisa vai acontecer. Estamos numa final de Estadual. Não é hora de criar expectativa.
MBH: Já conversou com Vanderlei sobre o Love?
P: Tenho conversado e a aceitação de toda a comissão técnica é muito boa.
MBH: Já acionou o marketing a fim de traçar um planejamento?
P: Ainda não, mas estou pensando nisso. Quando o jogador tem esse carinho, a gente tenta acelerar o processo. Com certeza, o Flamengo vai fazer uma proposta. Vamos tentar um acordo com o CSKA, mas não há como trazê-lo antes do segundo semestre.
MBH: A dívida com o jogador foi equacionada?
P: A gente vai parcelar o que falta. O total ficou em mais ou menos R$ 480 mil.
MBH: A vinda do Love seria uma forma de pagar uma dívida com a torcida que queria o Adriano?
P: Não vejo dessa forma, não. Não me sinto em dívida, pois o meu projeto era o Ronaldinho Gaúcho, que eu trouxe. Não havia um projeto para o Adriano vir. E as coisas no Flamengo não funcionam assim: “Agora saí, quero ir e tem que ser agora”. Trouxemos também o Thiago Neves, o Felipe e o Vanderlei Luxemburgo. Não posso me sentir em dívida. A vinda do Vagner seria mais pelo sentimento que ele tem pelo Flamengo. A torcida também gosta dele. Existe uma química.
MBH: Acha que o Vanderlei está sendo pressionado?
P: Acho. E ele não merece. O Flamengo não teve nenhuma derrota. Não se pode administrar um clube com essa paixão exacerbada do torcedor. A gente não pode comprar uma casa ou um apartamento se não tiver condição de pagar. Quer dizer que o Adriano decide voltar e o clube tem que mudar seus planos em função da sua vontade? Esse caso poderia ter outro desfecho se a coisa não tivesse sido tão atabalhoada.
MBH: O desfecho poderia ser a volta do Adriano ao Flamengo?
P: Na hora em que o clube estiver mais organizado, em outro momento, quem sabe? Mas, agora, ele nem pode entrar em campo. A gente não pode trabalhar com essa interrogação.
MBH: Não foi difícil organizar o clube após os problemas de indisciplina?
P: A palavra é reconstruir. Nossa postura agora é mais conservadora. Quando alguém pergunta ao Adriano sobre não faltar ao treino e ele responde que vai tentar, eu digo que a gente quer profissionalismo. A gente não quer voltar àquele tempo.
MBH: Você nunca foi incisiva no veto ao Adriano. Não acha que deixou o Luxemburgo exposto à torcida?
P: Cada um tem sua forma de dizer as coisas. Vanderlei tomou a postura de resolver e ser mais incisivo mesmo. Mas o que importa não é o que um ou outro pensa e, sim, o que foi feito. Sou mais calma. É a minha forma de me comunicar. Mas, claro, fico mesmo pensando: será que o Vanderlei foi duro e eu fui mole? Mas nosso jeito não mudou a ação.
MBH: Você tem como proteger o Vanderlei? Tem conversado com ele?
P: Amanhã (hoje), vou ao CT de manhã. Percebo que ele sente a minha falta. A gente se completa. Ele é incisivo, e eu tenho paciência de ouvir durante 50 minutos. Ele gosta de mandar, e eu acho isso interessante. Vanderlei deve estar se sentindo pressionado. Ele é Flamengo e fica mais vulnerável à emoção. Gosto muito dele.
MBH: Apesar da torcida, você está fechada com ele?
P: Vanderlei é o nosso técnico. É cinco vezes campeão brasileiro. Há outro técnico com esse currículo? É com ele que nós vamos. A torcida deve cobrar se as coisas não estiverem acontecendo. Tudo bem, a gente vem de três empates, mas não houve nenhuma derrota.
MBH: Gosta do time?
P: Às vezes, o time não se apresenta dentro da nossa expectativa, mas é um bom elenco que está se entrosando. Os jogadores estão motivados. Willians é a cara do Flamengo 2011.
MBH: O zagueiro Juan está nos planos?
P: É um sonho que não abandono e continua no coração.
MBH: Há alguma negociação avançada?
P: Ah, não está avançada, mas também não está parada. Só se for para o segundo semestre. Preciso correr, né (risos)? Já te respondi, pronto.
MBH:Está decepcionada por não ter conseguido um patrocínio master?
P: Depois que a gente fechar o contrato de transmissão, vai ficar tudo mais fácil. Tive uma boa proposta para a final da Taça GB. Seriam três marcas na camisa por R$ 900 mil. Será que valia o desgaste com os conselheiros? O Manto Sagrado merece cuidado. Não vai ser qualquer marca, não.
MBH: E a TIM?
P: Já foi aprovada no conselho e, se eu quiser, assino agora e coloco a TIM na camisa. Na hora em que tiver dificuldade financeira, coloco a TIM.
MBH: O que deseja para o Adriano no Corinthians?
P: Que ele consiga reencontrar o caminho do bom futebol dele. Para o talento aflorar, ele precisa de disciplina e treino.
MBH: Mas, se ele der certo, a pressão da torcida do Flamengo não aumenta?
P: Aí, será diferente. Com ele jogando bem, a gente vai poder pensar em trazê-lo de novo.
P: Cada um tem sua forma de dizer as coisas. Vanderlei tomou a postura de resolver e ser mais incisivo mesmo. Mas o que importa não é o que um ou outro pensa e, sim, o que foi feito. Sou mais calma. É a minha forma de me comunicar. Mas, claro, fico mesmo pensando: será que o Vanderlei foi duro e eu fui mole? Mas nosso jeito não mudou a ação.
MBH: Você tem como proteger o Vanderlei? Tem conversado com ele?
P: Amanhã (hoje), vou ao CT de manhã. Percebo que ele sente a minha falta. A gente se completa. Ele é incisivo, e eu tenho paciência de ouvir durante 50 minutos. Ele gosta de mandar, e eu acho isso interessante. Vanderlei deve estar se sentindo pressionado. Ele é Flamengo e fica mais vulnerável à emoção. Gosto muito dele.
MBH: Apesar da torcida, você está fechada com ele?
P: Vanderlei é o nosso técnico. É cinco vezes campeão brasileiro. Há outro técnico com esse currículo? É com ele que nós vamos. A torcida deve cobrar se as coisas não estiverem acontecendo. Tudo bem, a gente vem de três empates, mas não houve nenhuma derrota.
MBH: Gosta do time?
P: Às vezes, o time não se apresenta dentro da nossa expectativa, mas é um bom elenco que está se entrosando. Os jogadores estão motivados. Willians é a cara do Flamengo 2011.
MBH: O zagueiro Juan está nos planos?
P: É um sonho que não abandono e continua no coração.
MBH: Há alguma negociação avançada?
P: Ah, não está avançada, mas também não está parada. Só se for para o segundo semestre. Preciso correr, né (risos)? Já te respondi, pronto.
MBH:Está decepcionada por não ter conseguido um patrocínio master?
P: Depois que a gente fechar o contrato de transmissão, vai ficar tudo mais fácil. Tive uma boa proposta para a final da Taça GB. Seriam três marcas na camisa por R$ 900 mil. Será que valia o desgaste com os conselheiros? O Manto Sagrado merece cuidado. Não vai ser qualquer marca, não.
MBH: E a TIM?
P: Já foi aprovada no conselho e, se eu quiser, assino agora e coloco a TIM na camisa. Na hora em que tiver dificuldade financeira, coloco a TIM.
MBH: O que deseja para o Adriano no Corinthians?
P: Que ele consiga reencontrar o caminho do bom futebol dele. Para o talento aflorar, ele precisa de disciplina e treino.
MBH: Mas, se ele der certo, a pressão da torcida do Flamengo não aumenta?
P: Aí, será diferente. Com ele jogando bem, a gente vai poder pensar em trazê-lo de novo.
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E, a propósito, quanto o tal diploma que "ele" recebeu ontem...
"Muito boa" a idéia deles em criar o "diploma de maloqueiro" ao "ex jogador em atividade" ,pois com este cartão ele terá direito a um "maravilhoso clube de vantagens" como:
- poder sentar na cadeira do presidente e dar ordens no clube;
- poder estipular dias em que quer jogar, jogos em que vai querer participar;
- poder comer o que quiser (a dieta será a base de lasagna);
- poder ter a sua própria balança adulterada;
- poder ter o uniforme com mais propagandas os demais, pois será em tamanho GGGGGGGGG;
- poder beber e fumar livremente;
- poder beber e fumar livremente;
- poder ter livre acesso a motéis e levar quantas "meninas" quiser para lá. e depois de 40 minutos poderá dar desculpas esfarrapadas de que "não sabia que "elas" não eram verdadeiramente meninas" ...;
- e o melhor, depois disso tudo, poder dizer a todos que os problemas acima relacionados foram consequências do "hipotireoidismo" ...
Só uma dúvida:
Como é que estão emitindo certificados, se afinal de contas todos nós sabemos que "eles" não sabem nem ler e escrever ??
Com a palavra, o Ministério da educação...
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ASSASSINOS CRUÉIS !!!
CADÊ O IBAMA PARA AGIR AGORA !!!
Rato aparece em arquibancada e cria constrangimento no Flu
01 de abril de 2011 • 11h35 • atualizado às 11h58
Durante o treinamento do Fluminense desta sexta-feira, nas Laranjeiras, um rato apareceu na parte das arquibancadas destinada aos sócios. O roedor caiu de um telhado e quase atingiu alguns fotógrafos que estavam no local.
Prontamente, um segurança do clube foi retirá-lo, achando que estaria morto e o jogou no lixo, ainda vivo.
O episódio retrata o que foi destacado há cerca de 20 dias, quando o ex-técnico tricolor Muricy Ramalho, reclamou ter visto ratos no vestiário. Na despedida do clube, um dos argumento de Muricy era o fato do clube não ter cumprido as melhoras na estrutura prometidas pela diretoria.
Prontamente, um segurança do clube foi retirá-lo, achando que estaria morto e o jogou no lixo, ainda vivo.
O episódio retrata o que foi destacado há cerca de 20 dias, quando o ex-técnico tricolor Muricy Ramalho, reclamou ter visto ratos no vestiário. Na despedida do clube, um dos argumento de Muricy era o fato do clube não ter cumprido as melhoras na estrutura prometidas pela diretoria.
Abaixo a foto da pobre vítima ...
Isso é uma crueldade com os animais ...rs
O presidente da ARFEDL - Associação dos ratos famosos e de laboratório , o Sr. Mickey mouse, entrará com uma ação contra o clube...
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