quinta-feira, 30 de abril de 2009

Adalberto ...







Adalberto Machado





Jogou pela primeira vez entre os profissionais do Flamengo em 1983 e ficou no Clube até 1989 conquistando 7 títulos no profissional, jogando 185 jogos e fazendo 7 gols.

Lateral esquerdo


Adalberto era apontado nas categorias de base da Gávea como o sucessor de Júnior. De acordo com os torcedores na época, o atleta tinha grande potencial, mas uma fratura na perna impediu que ele tivesse mais sucesso na lateral-esquerda do Flamengo.


Em 1983, seu primeiro ano jogando pelos profissionais, o jogador participou de 6 partidas, sendo a sua estreia em um jogo do Campeonato Brasileiro contra o Guarani SP. Na ocasião, o titular da posição Júnior jogou como lateral-direito abrindo espaço para a promessa das categorias de base.


O jogo terminou empatado em 0x0.

Sua exibição agradou o novo técnico Carlos Alberto Torres que o colocaria na sua partida de estreia contra o Corinthians durante a partida. No restante do ano jogou mais 4 partidas sem marcar gols.


No ano seguinte conseguiu balançar as redes no seu segundo jogo na temporada na partida contra o Brasil RS no Campeonato Brasileiro. No ano foram 38 partidas e apenas este gol.

Em 1985 conseguiu se afirmar na equipe, jogando 59 jogos das 63 partidas do Flamengo. Foi o seu melhor ano também no número de gols marcados, foram 3 gols na temporada.

No ano de 1986 foram 48 partidas e 1 gol marcado até o final de Setembro, nos meses seguintes ficou afastado da equipe com uma grave lesão. Voltou a jogar apenas em meados de Março de 1987 e ainda teve mais duas lesões que o afastaram durante alguns meses no ano, mas mesmo assim jogou 33 partidas com 2 gols marcados.


Em 1988 o jogador não participou de nenhuma partida do Flamengo. No ano seguinte ainda tentou voltar na partida contra o América (Três Rios RJ) mas não conseguiu nem terminar a partida e abandonou a carreira.

Após abandonar a carreira em 1989, o atleta foi o homenageado pelas escolinhas do Flamengo do bairro Ipanema.






sábado, 25 de abril de 2009

ESTÁ CHEGANDO A HORA...

Esse é um trecho de uma música que a torcida da Nação cantava no Maraca nas décadas de 80 e 90...


...VAMOS CANTAR MAIS UMA VEZ...







... PRA EXPLODIR ESSA NAÇÃO ...














...EU SOU GUERREIRO...








... NÃO TENHO MEDO...
















... SOU RUBRO NEGRO ...









...DE CORAÇÃO ...















































terça-feira, 21 de abril de 2009

O primeiro Maracanã ...

O primeiro Maracanã


por Alexandre Fernandes

Terminava o ano de 1963, já ia dezembro pelo meio. O movimento das ruas nem de longe espelhava a frenética instabilidade desenvolvimentista que as novas décadas impunham e naquele dia havia um ar de expectativa em tudo e em todos. Algo de muito importante estava para acontecer, indicavam evidências fortes, só restava saber o quê.

Num apartamento de conjunto habitacional do subúrbio podia se sentir esse clima de uma forma tão concreta quanto o amálgama de cada bloco dos prédios. Os fluídos eram permanentes, inesgotáveis e a vida sublimemente metafísica.
A princípio, um domingo como tantos outros. Alvorada festiva dos fogos de artifício saúdam o padroeiro do dia ou anunciam o time de futebol da várzea local, quem sabe ambos. O dia, contudo, nasceu diferente. Daqueles em que se acorda com um peso no peito, um nó na garganta, a sensação de que o mundo será outro quando se voltar à cama para encerrá-lo.
Como não se deve fugir de responsabilidade, o menino criou forças, se levantou e iniciou a rotina dominical. Obrigatória e rápida passada pelo banheiro, café da manhã tomado por decreto e lá estava ele dividindo o jornal com o pai, se esgueirando mais pelas letras que tanto lhe fascinavam do que pelas notícias que aqueles atraentes símbolos compunham.
A preocupação estampada nos olhos semicerrados do pai ao ler as manchetes sinalizava o que o bater mais apressado do coração infantil já sabia: tratava-se de um momento especial.
Antes mesmo do tradicional e respeitoso bom dia, veio a confirmação de que a data seria marcante.
- Filho, hoje você vai conhecer o Maracanã. Vamos ao Fla x Flu que decide o título para você ver bem de perto o Fluminense ser campeão!
Para uma criança apaixonada por futebol soou mais do que um convite, era uma convocação. Pulou do sofá como se já estivesse atrasado e foi contar a novidade à mãe. Na verdade não se sentia confortável por deixá-la em casa, pois aos domingos sempre saíam todos juntos. Porém, era razoável que ele entendesse que o tumulto de uma partida de futebol não combinava com mulher grávida, ainda mais uma final de campeonato. Por outro lado, seria inseguro para ela e não seria para ele?
Enfim, a decisão que interessava era a do campeonato e o entusiasmo dele era maior do que os seus questionamentos. Tratou de separar a sua melhor roupa, considerando a importância do compromisso. Foi difícil convencê-lo de que um jogo de futebol, especialmente um Fla x Flu que resolveria o campeonato, não exigia trajes formais. A fase seguinte foi uma penosa e angustiante espera, uma vez que o jogo aconteceria somente à tarde.
O transcorrer daquela manhã pareceu uma eternidade e a ansiedade um enorme combustível para um rico imaginário. Sua mente repetiu todos os lances gravados nas locuções do rádio que o pai costumava ouvir. A exatidão das descrições lhe povoava a memória como um filme que só ele podia assistir. Milhares de pessoas, ídolos em campo, lances espetaculares, defesas fantásticas dos goleiros, gols, comemorações junto à torcida. Muito mais rápido do que imaginava, chegou a hora de sair.
Um percurso impressionantemente curto, porque vencido pela rapidez de sua curiosidade, e chegaram ao estádio. Era muito maior do que os seus sonhos, um colosso diante de um microscópico visitante. Muita gente, uma multidão se aglomerando e nem por isso se sentiu incomodado. Era como se fossem todos parte de um mesmo corpo, uma entidade única, a imensa massa de adoradores e o concreto do templo.
Após ultrapassarem os corredores de acesso, em meio ao turbilhão de clamores ecoados nos túneis escuros, a claridade revelou o campo. Passado o susto, a sensação de papéis invertidos foi inevitável, porque até a bola rolar são os torcedores que fazem o solo numa ópera popular. As dimensões lhe assombravam. Tudo gigantesco, dos cânticos da torcida à arquitetura do local.
Sentado nos ombros do pai, ele analisava o gestual, a aflição e as expressões de quem estava mais próximo. Observava também a movimentação dos craques, o balé refinado dos dribles e das jogadas de efeito, pensou até ouvir o baque surdo de cada chute. Com o início do jogo uma onda de tensão envolveu a todos. A emoção tomou conta do garoto de tal forma que ele entrou em êxtase. De repente, despertado do transe que o manteve isolado, a torcida explodiu e ele julgou ter visto um gol. Engano dele, o jogo terminara e a maioria dos presentes vibrava intensamente. Por instinto ou por catarse ele se integrara à comemoração. Dançava nos ombros do pai com o desembaraço de um veterano de muitas conquistas. Foi quando o pai chateado o repreendeu, alertando que o campeão não era o Tricolor das Laranjeiras. Ótimo, ele não torcia mesmo pelo Fluminense! O seu coração estava tão feliz que era impossível estar equivocado. Foi iniciado como rubro-negro naquela tarde em que um sonho de infância se tornou realidade e ele conhecera o maior estádio de futebol do mundo.
- Pai - confessou num misto de alegria e alívio - eu sou Flamengo.
- O que é isso, filho? Nós torcemos pelo Fluminense!
- Você torce, pai. Eu torço por esse time que tem uma torcida que quase enche o estádio sozinha e não precisa ganhar nem fazer gol para ser campeão! MEEENGOOO!
E voltaram para casa marcados de maneira irreversível pelo impacto daquele dia inesquecível para os dois. Até morrer o pai não deve ter se conformado por ter escolhido justo aquele jogo para a estreia do filho como torcedor. O Fla x Flu que decidiu o campeonato de 1963, um jogo tão significativo quanto a decisão que o menino resolvera tomar, se opondo ao maior ídolo, no dia do seu primeiro Maracanã...

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Uma linda...

Enviado por : Emir Caldeira ...

"Era um dia frio, sem chuva. Seria um dia chato, não fosse o Maracanã lotado e a expectativa de um título. Ele não era fanático, sequer tinha visto o estádio lotado na vida, até então. Tinha 13 anos e torcia, timidamente, para o Palmeiras, apesar de morar no RJ.


Naquele domingo seu pai o levou na final. De bandeira, camisa e ingresso na mão, chegou assustado com a multidão. Entrou faltando 15 minutos pra começar e, quando olhou em volta, disse: "Pai, quantas pessoas tem aqui?!?".

- Muitas, filho… uma nação inteira, disse o pai.

Aquela multidão explodiu em faixas, bandeiras e papel picado minutos depois. O garotinho se encolheu com medo e sentou. Com 1 minuto de jogo a torcida levantou e não deixou que o guri visse mais nada. Ele ouvia, sentia, mas não assistia.
Seu pai, rubro-negro fanático, não tinha muita esperança de que seu pivete palmeirense um dia se envolvesse com futebol. Jamais mostrou grande interesse, e só torcia porque tinha um amigo que era palmeiras.

O Flamengo saiu ganhando, mas não bastava. Tinha que ser com 2 gols de diferença, ou nada. Seu pai explicou que "faltava um", e o garotinho não entendeu. Afinal… vitória não é vitória de qualquer jeito?

Sofreu um gol, e ele não tirou sarro do pai como sempre fazia. Ficou triste, como que contagiado pela multidão. O outro lado, 40% do estádio apenas, fazia barulho, e ele ouvia o silencio da nação a sua volta. Segundo ele, o silencio mais dolorido que já escutou na vida.

O Flamengo fez o segundo, e o garotinho, se envolvendo com o jogo, vibrou. Pulou no colo do seu pai e o abraçou como se fosse um legítimo urubuzinho. Não era, ainda.


A torcida começou a cantar o hino, que ele sabia de cor de tanto ouvir o pai cantar. Pela primeira vez, cantou num estádio, e fez parte da nação. A angustia de milhares não passou em branco. Em mais alguns minutos o garotinho suava e já rezava de mãos grudadas ao peito. O Flamengo virou, mas não bastava. 40 minutos do segundo tempo. Mesmo com 2×1 no Placar, a nação ouvia gozações do outro lado. Ele não entendia, e fez o pai explicar, mesmo num momento dramático do jogo. Atencioso, o pai sentou e contou pro garoto que o Flamengo precisava ter 2 gols de vantagem, porque a vitória por um gol empataria a soma de 2 jogos, e o empate era do rival. Ele não entendeu bem, mas simplificou em sua cabeça:


"Mais um e ganharemos".

Opa… "ganharemos"? Ele não era palmeirense?

E então, aos 43 minutos, onde alguns já se mexiam na direção da saída, uma falta do meio da rua.


Seu pai vibrou e ele questionou: "O que foi? Foi pênalti!? "

- Quase isso, filho!! Dali pro Pet é pênalti!!, profetizou o pai, ignorando a distancia da falta.
A cobrança… o silencio eterno de 1 segundo e a explosão. Gol do Flamengo! Petkovic! E seu pai o abraça como nunca abraçou em toda sua vida. Pula, joga o garoto pra cima, beija, chora…

O garotinho, numa mistura de susto com euforia, olha em volta e, de braços abertos, comemora em silencio um gol que não era dele. Sem razão, ele chora. E chorando, abraça o pai que, preocupado, rompe a alegria e pergunta: O que foi? O que foi? Se machucou?

- Não… Eu to feliz, pai!

Sem mais palavras, o pai sentou e abraçado ao garotinho deu um abraço de tricampeão. O jogo acabou, e os dois continuaram abraçados.

A festa rolando, os dois assistindo a tudo aquilo emocionados, o garotinho absolutamente embasbacado com a cena, já que nunca havia visitado um estádio lotado, muito menos uma decisão. O pai olhava pro campo e pro filho, porque sabia que, talvez, aquele fosse seu único momento na vida onde teria a imagem de seu garoto comemorando um titulo do time dele.

E chorava, sem vergonha nenhuma de quem estivesse em volta.

O menino foi embora pensativo, eufórico. Em casa, contou pra mãe com uma empolgação incomum sobre tudo que viveu naquela tarde. E não falava do jogo, apenas da torcida. Iludido por uma frase, contou pra mãe:

-Aí,no finalzinho, teve um pênalti! E o Flamengo fez o gol…

-Não filho… não foi pênalti! Foi de falta.

-Mas você disse que foi pênalti…

-Era modo de falar…. hahahahahah

- Então, mãe… aí, o cara fez o gol e a gente foi campeão!!!

Pronto. Aquele "a gente" fez o pai parar de colocar cerveja no copo, virar a cabeça lentamente e perguntar, com medo da resposta:

-A gente, filho?(silencio…)

- É pai! O Mengão!!!!!

Emocionado, o pai abraçou o garoto e não falou nada. Ali, seu maior sonho virava realidade. A mãe entendeu, deixou os dois na cozinha e saiu de fininho, enquanto o pai começava a contar de uma outra final que viveu em mil novecentos e bolinha, com toda a atenção do novo rubro-negro.
Hoje o garoto tem 21, completados há alguns dias.

Quando seu pai perguntou o que ele queria de presente este ano, a resposta foi essa:

- Dois ingressos, uma bandeira, a camisa nova e ver você chorando igual aquele dia.

E há quem diga que "futebol é bobagem"…"


domingo, 19 de abril de 2009

V I T Ó R I A !!!!!!











"ELES" DEVEM ESTAR TREMENDO AGORA...








DEIXARAM A GENTE CHEGAR !!!








A ÚLTIMA BATALHA VAI COMEÇAR !!!








VAMOS NAÇÃO !!!

sábado, 18 de abril de 2009

sexta-feira, 17 de abril de 2009

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Filme e personagem da semana......

Bom dia a todos,

Os tricolores, depois do jogo de ontem vocês deverão assistir ao filme,


"Onde os fracos não tem vez" ....




...E, ao "personagem" do jogo de ontem ...




... que viu a "chapa esquentar" com a Massa Rubro Negra pertubando a "sua alma" ...


Deve estar pensando agora:


"Porque eu saí do Lyon..."


CRÉÉÉÉÉÉÚUUU.....




domingo, 12 de abril de 2009

.MANIFESTO À NAÇÃO RUBRO-NEGRA...

Apenas repassando ...

Somos um grupo que foi aprendendo, se reestruturando, se fortalecendo, conhecendo as manhas e mazelas e aplaudindo as coisas boas acontecidas durante nossos pouco mais de 7 anos de vida, atuando sempre em defesa dos interesses do Clube de Regatas Flamengo. Hoje, participamos ativamente da vida do Clube, nossos votos muitas vezes se fazem voz corrente e decisivos no resultado das assembleias.

Somos um grupo abnegado, sócios e torcedores que querem ver o Flamengo no auge, no caminho certo, exaltado nas manchetes de jornais de uma forma positiva, conquistando vitórias e disputando títulos. Somos eternos apaixonados por suas cores e para nós o Flamengo sempre será único, um exemplo de raça, luta, vontade e amor explodindo nos sorrisos, nas lágrimas, nas batidas aceleradas de nossos corações.

Somos um grupo que briga por uma oposição unida, sadia e andando de mãos dadas, que relutou e talvez tenha esperado tempo demais para expor seus pensamentos e ideias assim publicamente nessas linhas de jornal. Todavia, ainda é melhor, antes tarde do que nunca.

Estamos a caminho de uma eleição para a presidência do Clube marcada para ocorrer em dezembro do corrente ano. A eleição mais importante da vida do Clube e também das nossas. Uma eleição que fatalmente traçará os rumos a serem seguidos para o bem ou para o mal de toda uma Nação de milhões de fanáticos admiradores. A situação do Clube é crítica, tanto financeiramente tanto em termos de credibilidade no mercado. Auditorias necessitam ser realizadas no mais curto espaço de tempo por pessoas acima de quaisquer suspeitas, a fim de que irregularidades possam ser apontadas e levadas ao conhecimento de toda uma sociedade, na maior transparência e lisura possível para que os culpados sejam julgados e punidos por suas incoerências e absurdos administrativos praticados.

Torna-se importante, a participação atuante de todos na mudança do quadro atual. Vocês, senhores torcedores do mais simples ao mais privilegiado. Vocês, prezados sócios que frequentam ou não frequentam mais a Sede da Gávea abandonada e carente de obras e do movimento de gente em suas escolinhas, praticando esportes, de famílias passando o dia, se divertindo e compartilhando conhecimentos e novas amizades, dividindo espaços. Vocês, meios de comunicação, de fácil e rapidez na passagem de informações, que precisam se inteirar de que a grandeza do Clube está se apequenando a cada dia que passa.

Devemos, é nossa obrigação, construir um novo Flamengo, de verdadeiros rubro-negros, respirar oxigênio limpo de impurezas, deslumbrar uma manhã de paz e prosperidade. De salários em dia para que funcionários possam vir a ser cobrados em todos os ramos de atuação, em nome do bem comum e bem-estar de todos. O nosso manto sagrado carece novamente ser honrado e respeitado em qualquer parte do mundo em que estiver participando de algum evento.

Precisamos reconstruir o velho Flamengo. Tirá-lo das ruínas, do fundo do poço e erguê-lo das cinzas. Falta quase nada para que o Flamengo se torne um passado muito presente somente em nossos pensamentos, em nossa saudade.

Somos um grupo de velhos e moços, de jovens e crianças, gente que exige atitudes e que quer apenas tão somente ajudar, servir ao Flamengo. Custe o que custar, vamos em frente derrubando vaidades e incomodando quem quiser se perpetuar nos cargos sem nada acrescentar, sem deixar que ocorram expressivas transformações.

Somos Flamengo Acima de Tudo. Somos Acima de Tudo Flamengo.

F A T - FLAMENGO ACIMA DE TUDO - F A T

Venha nos conhecer:


segunda-feira, 6 de abril de 2009

sábado, 4 de abril de 2009

Poderes do Fla divergem sobre esportes olímpicos, e protesto é marcado



Movimento acontecerá no Leblon neste domingo: ‘Essas modalidades não podem acabar’, avisa presidente do Conselho Fiscal




Eduardo Peixoto Rio de Janeiro


O presidente Delair Dumbrosck avisou na última terça-feira que o Flamengo precisa de verbas públicas para manter os esportes olímpicos daqui para frente. O discurso dele, porém, não foi bem recebido dentro do clube. Há um protesto programado para o próximo domingo, na praia do Leblon.

O organizador da ideia é o presidente do Conselho Fiscal rubro-negro, Leonardo Ribeiro. Ele quer recolher assinaturas e contar com o apoio de grandes ícones dos esportes olímpicos da história do clube. Oscar Schmidt, Leila, Virna, Aurélio Miguel e Fernando Scherer serão convidados, assim como os atletas laureados pelo Flamengo.

- O objetivo é proteger o esporte olímpico e mostrar que o Flamengo determina uma verba para manter as modalidades. Isso é decidido pelo Conselho. Uma vez liberado, algo em torno de R$ 8 milhões por ano, o dinheiro tem de existir. Não existe necessidade de ter verba pública e por isso essas modalidades não podem acabar – explicou.




A concentração está marcada (AMANHÃ) para as 9h30m no Mirante do Leblon.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Entendam um pouco mais sobre a "dívida do Flamengo"...CAPÍTULO IV...

Flamengo vai jogar de ‘camisa limpa ‘ no clássico contra o Tricolor

Clube desiste de parceira com a Petrobras e corre atrás de novo patrocinador

Eduardo Peixoto Rio de Janeiro

A filantropia no uniforme do Flamengo chegou ao fim. Depois de mais de dois meses estampando gratuitamente a marca da Petrobras, o clube decidiu que no clássico de domingo, contra o tricolor, entrará em campo com a camisa “limpa”.


A parceria com a empresa do ramo petrolífero completaria 25 anos em 2009 e o acordo chegou a ser anunciado. O Rubro-Negro receberia R$ 14,2 milhões no ano. Entretanto, sem a documentação necessária para liberar o dinheiro, o clube ficou amarrado.

A solução para desatar o nó financeiro foi rejeitar o contrato e buscar alternativas no mercado. O presidente Delair Dumbrosck anunciará a decisão em coletiva no início da tarde desta quinta-feira. Há também a possibilidade de o clube oficializar a Olympikus como vencedora da licitação para fornecedora de material esportivo. O compromisso com a Nike encerra-se no fim de junho.

Concurso Cultural Manto Sagrado ...



Torcedor pode ganhar camisas usadas do Fla


Um prêmio inédito. O torcedor do Flamengo tem chance de ganhar uma das 11 camisas oficiais que serão vestidas pelos titulares que enfrentarem o tricolor , no próximo domingo, quando pela primeira vez em 24 anos a equipe rubro-negra entra em campo com um uniforme sem a marca de um patrocinador – o clube anunciou que não vai continuar exibindo a marca da Petrobras, conforme anunciado no início desta tarde pelo presidente em exercício Delair Dumbrosck, em entrevista coletiva no auditório Rogério Steinberg, na Gávea.

As camisas são o prêmio do Concurso Cultural “Manto Sagrado - Quem tem amor à camisa participa”, uma realização do Clube de Regatas do Flamengo, com apoio das empresas DB4 e Agência 3. O concurso foi lançado oficialmente também na coletiva. De acordo com o vice-presidente de Marketing, Ricardo Hinrinchsen, a iniciativa é a ponta de um iceberg de um plano para gerar recursos para o futebol do clube. Os recursos obtidos, de acordo com o vice-presidente de futebol, Kleber Leite, serão destinados ao departamento de futebol.

O concurso

O concurso tem três modalidades de participação - em todos os interessados precisam declarar seu amor ao Flamengo. Para quem quiser participar gravando um vídeo, é preciso primeiramente publicá-lo no próprio YouTube, com uma mensagem de declaração de amor ao Flamengo. Em seguida, o autor faz o cadastro no hotsite http://www.flamantosagrado.com.br/ e informa o link no campo Incorporar (Embed, em inglês) do vídeo. Os vídeos candidatos poderão ser vistos no hotsite e estarão sob votação dos internautas. O autor do vídeo mais bem votado pelos internautas fatura uma camisa autografada, usada pelo jogador de sua preferência no Fla-Flu.

As duas outras modalidades de participação são por telefonia. Para quem quiser usar o celular, pode enviar uma mensagem de texto SMS para 49400 com a palavra Fla e sua declaração de amor ao Flamengo. Uma comissão julgadora vai eleger as cinco melhores frases, cujos autores ganham, cada um, uma camisa oficial entre as usadas pelos jogadores no Fla-Flu. O mesmo vale para quem usar telefonia fixa (ou Oi celular ou Nextel) e enviar uma mensagem de voz. Para participar é preciso enviar uma mensagem de voz para (21) 7802 0220 com sua declaração de amor ao Flamengo. Os autores das cinco selecionadas pela comissão julgadora faturam, cada um, uma das camisas usadas pelos jogadores no Fla-Flu. A comissão julgadora será formada por um representante do Departamento de Marketing do Flamengo, um da DB4 e outro da Agência 3.

O concurso já começou e as pessoas já podem cadastrar vídeos ou enviar mensagens. As inscrições de vídeos podem ser feitas até o dia 6 de abril até as 24 horas (horário de Brasília). O prazo para término do envio de mensagens vai até o dia 7 de abril, até as 24 horas (horário de Brasília). A apuração e julgamento pela comissão julgadora ocorrerá no dia 8 de abril enquanto a divulgação dos nomes dos vencedores será no dia seguinte, 9 de abril.

Maiores Informações:

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Entendam um pouco mais sobre a "Dívida do Flamengo"...Capítulo III

Bom dia a todos,


Muitos Rubro Negros se perguntam como um Clube de Maior torcida do Mundo que, ao longo dos acumulam dívidas e mais dividas em diversos setores. Pois bem, eis um (dos muitos) exemplos de como "a turma" atual administra o futebol:

FONTE: Yahoo esportes: http://www.yahoo.com.br/




"A crise do Flamengo continua repercutindo. O clube, que já convive com um atraso salarial, foi notificado nesta semana para pagar uma dívida ao Paraná Clube uma dívida salgada: de R$ 380 mil, em decorrência dos ordenados de quatro jogadores que estão atualmente no time sulista.

Os atletas que geraram essa nova dívida flamenguista são Fabrício, Rômulo, Éder e Camacho, que foram cedidos pelo Rubro-negro ao Paraná em troca da cessão do meia Éverton. Pelo acordo, o Fla teria que pagar o salário dos atletas.

No entanto, foi o Tricolor da Vila Capanema que arcou com essa despesa e agora decidiu cobrar dos cariocas. Dos quatro jogadores, o que mais se destacou foi o zagueiro Fabrício, negociado com o Hoffenheim, da Alemanha. A dívida está sendo discutida entre o presidente interino do Flamengo, Delair Dumbrosck, e Aurival Correia, mandatário do Paraná."


Ou seja, o Flamengo empresta 04 jogadores da equipe de juniores em troca de 01 jogador do Paraná e PAGA OS SALÁRIOS DOS 05 JOGADORES!!!

Isso explica um pouco a "pequena" folha salarial de R$ 4.500.000,00 (somente do departamento de futebol), a maior de Clubes da América Latina .

NOTA:

R$ 4.500.000,00 equivale a:

- Folha salarial de 4.500 funcionários de uma empresa com R$1.000,00 (mês), ou;

- 450 funcionários a R$ 10.000,00 mês...



Um site muito interessante para acessar:

www.leonardopresidente.com