terça-feira, 5 de junho de 2012

A REVOLUÇÃO RUBRO NEGRA ESTÁ NO AR !!!


A REVOLUÇÃO RUBRO-NEGRA



UM CHOQUE DE GESTÃO PROFISSIONAL PARA CONSTRUIR O FLAMENGO DO AMANHÃ

JUNHO/2012

A REVOLUÇÃO RUBRO-NEGRA


SOBRE O MOVIMENTO

P: Quem são os integrantes da REVOLUÇÃO RUBRO-NEGRA?

R: Os fundadores do movimento se encontram listados no site, você encontra aqui.

P: É necessário ser sócio do clube para participar da REVOLUÇÃO RUBRO-NEGRA?

R: Não. O movimento é aberto a toda a Nação Rubro-Negra.

P: É necessário pagar alguma contribuição? Quem financia o movimento?

R: Não é necessário pagar qualquer contribuição. O movimento, até agora, gerou custos muito baixos (basicamente custos de hospedagem do site), absorvidos por contribuições pessoais dos fundadores. Quando for necessário aporte de capital maior, tornaremos pública a lista dos doadores e financiadores.

P: O que prega a REVOLUÇÃO RUBRO-NEGRA?

R: Que o Flamengo deixe de ter uma gestão amadora e passe a ter uma gestão profissional.

P: Quais são os objetivos da REVOLUÇÃO RUBRO-NEGRA?

R: Por ordem de prioridade, os objetivos são: a) qualificar o debate eleitoral do CRF, através da apresentação de um conjunto de propostas que simbolizam a transição do modelo amador atual para o futuro modelo profissional; b) expor as contradições das candidaturas tradicionais das correntes políticas, que às vezes adotam um discurso renovado e prometem um arremedo de profissionalismo, mas insistem em um modelo amador; c) apresentar uma candidatura nas eleições de dezembro com reais chances de vitória, para promover um CHOQUE DE GESTÃO PROFISSIONAL no CRF.






SOBRE O CHOQUE DE GESTÃO PROFISSIONAL

P: Qual a diferença de um modelo amador para um modelo profissional?

R: No modelo amador, o poder decisório é exercido por dirigentes voluntários e não remunerados (alguns eleitos, como o caso do Presidente, outros nomeados, como é o caso dos VPs de Futebol, Marketing, Esportes Olímpicos, etc.). Esses dirigentes tentam atuar nas ações cotidianas do clube e conciliam suas atribuições no clube com suas atividades profissionais – Patricia Amorim é vereadora, Delair, Kleber Leite e Edmundo Santos Silva são empresários, Marcio Braga é tabelião, etc.

No modelo profissional, o poder decisório é exercido por executivos contratados e remunerados, com dedicação exclusiva ao clube e selecionados dentro de critérios rígidos de mérito e qualificação, submetidos a um plano de metas previamente definido e constantemente avaliados por seus respectivos
desempenhos à frente de suas atividades.

P: Não é necessário mudar o Estatuto Social para implantar esse modelo?

R: Não. O Estatuto do CRF não proíbe a contratação de executivos para exercer funções hoje cumpridas de forma amadora e expressamente autoriza a delegação de poderes a procuradores, como em qualquer instituição privada.

P: No modelo de gestão profissional, qual é o papel a ser desempenhado pelo Presidente eleito e pelos Vice-Presidentes nomeados?

R: O Presidente, o VP Geral e os VPs formam o Conselho Diretor do CRF. As principais atribuições do Conselho Diretor no novo modelo de gestão serão: a) contratar a Diretoria Executiva; b) elaborar o planejamento estratégico da instituição e as regras sob as quais a gestão deve ser exercida (como consolidado no documento publicado aqui); c) fixar as metas de desempenho esperadas da Diretoria Executiva; d) avaliar o desempenho dos diretores executivos contratados e, se necessário, promover sua substituição.

P: O modelo profissional significa transformar o clube em uma empresa?

R: Não. O clube permanecerá sendo uma entidade sem fins lucrativos. Os princípios de boa governança corporativa, contudo, serão rigorosamente os mesmos exigidos de empresas comerciais de primeira linha.

P: Qual é a garantia de que a chapa da REVOLUÇÃO RUBRO-NEGRA não vai trair seus princípios e passar a exercer diretamente a gestão de forma amadora?

R: Os candidatos da REVOLUÇÃO RUBRO-NEGRA e os VPs a serem nomeados somente serão investidos em seus cargos DEPOIS de firmarem em cartório o Código de Ética (veja aqui), no qual autorizam qualquer sócio do clube a pedir o seu afastamento no Conselho Deliberativo caso descumpram o compromisso público de delegar a gestão do clube à Diretoria Executiva contratada.





SOBRE O CANDIDATO

P: Quem é o candidato a presidente apresentado pela REVOLUÇÃO RUBRO-NEGRA?

R: Affonso Romero Dantas, 46 anos, casado, pai de um filho, publicitário formado pela Escola
de Comunicação da UFRJ, com extensão em Administração e Marketing pela PUC-RJ e MBA em e-Business pela FGV, carioca radicado em SP.

P: Como um candidato que mora em SP pode ser Presidente do CRF?

R: No modelo de gestão profissional, as reuniões do Conselho Diretor são esporádicas (mensais ou bimensais), com o objetivo de rever e avaliar a condução da gestão pela Diretoria Executiva. Nesse cenário, é totalmente indiferente o local de residência do Presidente.
Além disso, um candidato que mora em SP agrega duas vantagens adicionais: a) é a garantia de que não irá interferir na gestão cotidiana, assegurando a autonomia delegada plena da Diretoria Executiva; b) simboliza a dimensão nacional da Nação Rubro-Negra, cujas fronteiras vão muito além do entorno da Gávea.

P: Por que não lançar um nome eleitoralmente de mais impacto?

R: Porque quanto mais conhecido e enfronhado na política do clube for o candidato, maior será seu nível de comprometimento com as práticas de gestão amadora e maior será a cobrança interna e externa para que ele se envolva no processo decisório, desnaturando o conceito do modelo de gestão profissional.




SOBRE O PROCESSO ELEITORAL


P: A REVOLUÇÃO RUBRO-NEGRA é um movimento de oposição à Patricia Amorim?

R: Muito mais do que representar uma oposição pessoal, ou a um grupo político específico, a REVOLUÇÃO RUBRO-NEGRA é um movimento de oposição ao amadorismo como modelo de gestão do CRF, do qual a gestão atual da Patricia Amorim é um dos símbolos mais evidentes. Mas a REVOLUÇÃO RUBRO-NEGRA também é oposição a outros candidatos que acreditam no modelo amador e pretendem administrar o clube dentro dessa concepção.


P: A REVOLUÇÃO RUBRO-NEGRA integraria uma chapa única de oposição?

R: Não. Há candidatos que são oposição à direção atual, mas que pretendem continuar a administrar o clube de forma amadora. Não faz sentido algum aliar-se a candidatos que pregam uma filosofia de gestão semelhante à atual. A REVOLUÇÃO RUBRO-NEGRA combate a política de conchavos, o toma-lá-dá-cá, a negociação de cargos, e somente admite alianças com candidatos que RENUNCIEM totalmente ao amadorismo e se COMPROMETAM a seguir a cartilha do CHOQUE DE GESTÃO PROFISSIONAL.

P: A REVOLUÇÃO RUBRO-NEGRA não teme ser acusada de contribuir para a reeleição da Patricia Amorim ao fracionar o voto dos descontentes?

R: Não. O eleitor da REVOLUÇÃO RUBRO-NEGRA tem consciência de que, mais do que as pessoas, o que fracassou no Flamengo foi o modelo, de correntes políticas internas que se enfrentam em uma luta fratricida pelo exercício do poder. O que queremos é disseminar o conceito de que a modernização e o progresso do CRF passam pela adoção do choque de gestão profissional, mantendo o clube à distância de brigas políticas.
Temos a certeza de que esse sentimento é amplamente majoritário na Nação Rubro-Negra e que cedo ou tarde isso se refletirá no colégio eleitoral do clube. Esperamos que isso ocorra ainda esse ano e trabalharemos duro para alcançar a vitória, mas caso ela não venha, teremos paciência de esperar até que a REVOLUÇÃO RUBRO-NEGRA triunfe.







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Espalhem para toda a rede Mundial. Vamos lutar !!! Vamos transformar o Flamengo em uma verdadeira potência esportiva mundial...

Um comentário:

Renato Croce disse...

Muito bom, Antônio! Obrigado pela divulgação e apoio a ideia! SRN!