Um garoto sem medo de encarar o peso do manto
POR HUGO PERRUSO 23.06.11 às 23h53
Rio - A responsabilidade de substituir Willians é enorme, mas a maior preocupação do jovem Luiz Antônio foi dar a primeira entrevista. Com o nervosismo normal de muitos, o volante encarou os jornalistas sempre com a palavra “tranquilo” a cada resposta e deu a garantia de que a torcida verá um jogador que mescla o estilo pitbull de Willians com a... tranquilidade.
“Dar entrevista é mais difícil do que ser titular. É complicado, mas estou tranquilo. Tenho um pouco do Willians e qualidade para sair jogando”, disse o volante, que, no fim, aprovou a nova experiência.
Cria do Flamengo, Luiz Antônio está acostumado com a pressão do Manto Sagrado. São oito anos nas categorias de base do clube, desde o mirim em 2003. Experiência que tem ajudado o volante a suportar a pressão desde que chegou aos profissionais, há menos de um mês. Após a estreia por 45 minutos contra o Botafogo, chegou a hora de ser titular.
“No Flamengo estou em casa, conheço essa camisa desde pequeno. Estou acostumado com a pressão, não tenho por que ficar nervoso, os jogadores me ajudam, dão dicas para eu ficar tranquilo. É legal depois desse tempo chegar onde estou. Agora é aproveitar”, disse.
Apesar de viver um momento único, o volante sabe que não será fácil jogar com o time pressionado por bons resultados. Mesmo assim, os problemas não assustam o jogador, de 20 anos, acostumado às dificuldades desde a base.
Morador do bairro do Encantado, na Zona Norte do Rio, Luiz Antônio encara diariamente, desde a base, uma viagem de cerca de duas horas, em dois ônibus, de casa até o Ninho do Urubu para treinar. O longo caminho até os profissionais, com todos os percalços, só foi percorrido com a ajuda dos pais, Luiz Carlos e Iza.
“Subi aos poucos, com a ajuda dos meus pais, que passaram por dificuldades para eu jogar. Até hoje ainda é um pouco complicado. Meus pais me ajudam, elogiam, nunca falam mal e me deixam tranquilo para jogar”, afirmou.
Agora com nova vida, Luiz Antônio tem uma preocupação, além de jogar bem amanhã: não ficar com a fama de marrento com os vizinhos. “É estranho, todo mundo fala comigo. As pessoas dão parabéns, cobram e falo que em campo não é tão fácil como eles pensam (risos). Procuro falar normalmente para não parecer marra. Tenho que manter a humildade”, destacou.
“Dar entrevista é mais difícil do que ser titular. É complicado, mas estou tranquilo. Tenho um pouco do Willians e qualidade para sair jogando”, disse o volante, que, no fim, aprovou a nova experiência.
Cria do Flamengo, Luiz Antônio está acostumado com a pressão do Manto Sagrado. São oito anos nas categorias de base do clube, desde o mirim em 2003. Experiência que tem ajudado o volante a suportar a pressão desde que chegou aos profissionais, há menos de um mês. Após a estreia por 45 minutos contra o Botafogo, chegou a hora de ser titular.
“No Flamengo estou em casa, conheço essa camisa desde pequeno. Estou acostumado com a pressão, não tenho por que ficar nervoso, os jogadores me ajudam, dão dicas para eu ficar tranquilo. É legal depois desse tempo chegar onde estou. Agora é aproveitar”, disse.
Apesar de viver um momento único, o volante sabe que não será fácil jogar com o time pressionado por bons resultados. Mesmo assim, os problemas não assustam o jogador, de 20 anos, acostumado às dificuldades desde a base.
Morador do bairro do Encantado, na Zona Norte do Rio, Luiz Antônio encara diariamente, desde a base, uma viagem de cerca de duas horas, em dois ônibus, de casa até o Ninho do Urubu para treinar. O longo caminho até os profissionais, com todos os percalços, só foi percorrido com a ajuda dos pais, Luiz Carlos e Iza.
“Subi aos poucos, com a ajuda dos meus pais, que passaram por dificuldades para eu jogar. Até hoje ainda é um pouco complicado. Meus pais me ajudam, elogiam, nunca falam mal e me deixam tranquilo para jogar”, afirmou.
Agora com nova vida, Luiz Antônio tem uma preocupação, além de jogar bem amanhã: não ficar com a fama de marrento com os vizinhos. “É estranho, todo mundo fala comigo. As pessoas dão parabéns, cobram e falo que em campo não é tão fácil como eles pensam (risos). Procuro falar normalmente para não parecer marra. Tenho que manter a humildade”, destacou.
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