quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Ingressos para o jogo entre Flamengo e Atlético-GO, e...





Partida da 17ª rodada será disputada na quinta-feira, às 21h, no Engenhão

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro


Os ingressos para o jogo entre Flamengo e Atlético-GO começam a ser vendidos na próxima terça-feira. A partida, válida pela 17ª rodada do Brasileirão, será disputada na quinta, às 21h, no Engenhão. Sócios rubro-negros com mensalidades em dia têm prioridade: podem comprar na segunda, nas bilheterias internas da Gávea. Todos os pontos ficam aberto das 9h às 17h.

Preços:

Setor Leste e Oeste Superior: R$ 40,00 inteira / R$ 20,00 meia - Flamengo
Setor Leste e Oeste Inferior: R$ 60,00 inteira / R$ 30,00 meia - Flamengo
Setor Sul: R$ 60,00 inteira / R$ 30,00 meia - Atlético-GO

O Setor Norte estará fechado.

Pontos de venda:

Bilheterias da Gávea (Praça N. S. Auxiliadora)
Bilheteria Sul do Engenhão
Bilheterias do São Cristóvão F.R
Bilheterias do Ginásio do Tijuca Tênis Clube
HSBC Arena - Av. Abelardo Bueno, 3401 - Barra da Tijuca.
Shopping Popular - Rua São João, Número 75 - Niterói
Clube Nilopolitano – Estrada Expedicionário, 91 -Nilópolis


Eu vou... 


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 E mudando um pouco de assunto ...




FONTE: www.odia.com.br



Bicheiro ameaçou ‘explodir bomba’

Escuta flagra contraventor dizendo que juíza iria chorar lágrimas de sangue. Polícia investiga criação de ‘consórcio’ para matá-la

POR ADRIANA CRUZ

Rio - Um dos investigados pela Divisão de Homicídios na execução da juíza Patrícia Acioli com 21 tiros, o bicheiro Luís Anderson de Azeredo Coutinho foi flagrado em gravações telefônicas da Polícia Federal, em 4 de julho de 2009, dizendo a interlocutor que ‘uma bomba iria explodir em São Gonçalo’. Em outro trecho das escutas, autorizadas pela Justiça, o bicheiro acrescenta ‘que a pessoa que bate o martelo iria chorar lágrimas de sangue’.

O documento da PF enfatiza que a prisão preventiva de Luís Anderson, por homicídio, foi decretada por Patrícia, que atuava na 4ª Vara Criminal de São Gonçalo. Uma das hipóteses investigadas pela Homicídios é que criminosos teriam criado consórcio para eliminar a juíza.


Ofícios relatam problemas


Datados de 2007, ano em que o Tribunal de Justiça decidiu retirar a escolta da juíza Patrícia Acioli, há pelo menos dois ofícios dela relatando problemas sobre a sua segurança pessoal.
Em fevereiro de 2007, a magistrada cita que a filha caçula estava em tratamento psicológico pela convivência com pessoas armadas no dia a dia. No mesmo documento, pede um quarto policial para a escolta.


Foto: Reprodução
Documentos mostram pedido de socorro de Patrícia Acioli | Foto: Reprodução


Em 18 de julho, relata que foi comunicada verbalmente sobre a decisão do TJ de retirar mais um policial de sua proteção, ficando apenas com dois seguranças se revezando 24h, e também o veículo da Corte que servia para o transporte dos policiais: “Não entende a magistrada viável a segurança apresentada”.



Segurança ia à prisão visitar condenado


Em 2001, um oficial da PM foi designado para fazer a segurança de Patrícia Acioli. A juíza, porém, informou ao tribunal que o policial visitava na cadeia outro militar que ela condenou por duplo homicídio. O oficial teria, ainda, ido ao julgamento comandado pela magistrada de um agente penitenciário — condenado a 77 anos e que seria autor de ameaças à juíza. A juíza denunciou o caso à Corregedoria da Polícia Militar, que não comprovou nada contra o oficial.




Colaboraram: Felipe Freire, Maria Inez Magalhães e Vânia Cunha


Pra quem ainda tinha duvida de que Deus não existe , pelo menos aquí no Rio de Janeiro ele tem nome e sobrenome. Usa uma toga preta e tem o apelido de Desembargador...


Cadê o Conselho Nacional de Justiça ???  

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