domingo, 30 de setembro de 2012

Restam 12 jogos...

Mais uma "decisão" começa hoje. E a Nação já está de prontidão !!!



Esperança, fé, energia positiva... Esses são os elementos que fazem a diferença nessas horas difíceis. Vamos continuar torcendo para que consigamos algo mais importante nesse final de ano. Vamos empurrar esse time, apesar da "turma" que comanda o clube. Vamos mostrar que a Nação ...




ENTROU EM CAMPO !!! 









NÓS NÃO SOMOS O 12º JOGADOR...

 




NÓS SOMOS O PRIMEIRO !!!

 



E vamos para mais uma batalha !!!

sábado, 29 de setembro de 2012

Concurso, Mengo Popular Brasileiro, e ...





Quem se lembra desse refrão? “Fio Maravilha, faz mais pra gente ver”. E desse outro, “Alô torcida do Flamengo, aquele abraço”. Jorge Ben e Gilberto Gil, respectivamente, entraram para a história quando fizeram essas obras-primas para homenagear o rubro-negro carioca.

Inspirado nessas e em outras músicas que homenagearam o Flamengo ao longo da sua história o clube resolveu criar um espaço que será uma das instalações do Museu Flamengo. O espaço será chamado de MPB – Mengo Popular Brasileiro.

Além disso, o Mengo Popular Brasileiro, também é o nome do concurso cultural lançado pelo Museu do Flamengo e o site oficial do clube. O concurso escolherá um novo hit inspirado no Mais Querido do Brasil e também segundo um estudo recente, o clube com o maior número de torcedores do mundo.

Todos os torcedores poderão participar, basta fazer uma composição inédita, gravá-la, postar em qualquer canal da internet (ex: youtube) e cadastrá-la na página especial do MPB.

Os vídeos enviados até 30 de setembro serão pré-selecionados pelos responsáveis pelo concurso, e os aprovados ficarão disponíveis para votação on-line, na página do concurso de 01 a 31 de outubro.

http://www.flamengo.com.br/site/mpb

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Com oito jogos em casa, Fla aposta na torcida para reeditar subida de 2007

Depois do apoio contra o Galo, jogadores destacam força da arquibancada. ‘Se a torcida comparecer em massa podemos sonhar com G-4’, diz Felipe

Por Janir Júnior Rio de Janeiro

A promoção de ingressos e o reencontro com Ronaldinho Gaúcho levaram quase 40 mil torcedores ao Engenhão. O apoio incondicional dos torcedores contagiou os jogadores, que foram unânimes em destacar que a força da arquibancada reflete em campo. E é na união com a torcida que o Flamengo aposta em uma arrancada na reta final do Brasileirão, como aconteceu em 2007. Dos 12 jogos restantes na temporada, oito serão no Engenhão, contando os clássicos com Fluminense, neste domingo, e Vasco e Botafogo, nas duas últimas rodadas.

- São oito jogos em casa. Se a torcida comparecer em massa como compareceu, podemos sonhar com G-4. Tenho certeza de que o torcedor vai comparecer - disse Felipe.


Bandeirão do Flamengo (Foto: Richard Souza / Globoesporte.com) 
Torcida do Flamengo encheu o Engenhão contra o Atlético-MG (Foto: Richard Souza / Globoesporte.com)
 
Na vitória por 2 a 1 sobre o Galo, foram 34.116 pagantes, o quarto maior público entre todos os jogos deste Campeonato Brasileiro. Com isso, o Flamengo subiu no ranking das médias de público, e passou a ser o primeiro entre os cariocas, com média de 10.895 pagantes por partida. Em seguida, vêm Botafogo (9.907), Fluminense (8.669) e Vasco (8.304).

- Na quarta-feira, aquecendo, sentimos o calor da torcida. Com a torcida apoiando a gente cresce. Me senti muito contagiado. Falamos no vestiário, antes do jogo, que não íamos sair de lá perdedores. Tínhamos que vencer. Foi a primeira vez que joguei com o Engenhão lotado. Eu sou torcedor também, ia aos jogos do Flamengo. Sei como torcedor sofre – afirmou Wellington Silva.

No ranking geral, a posição dos rubro-negros ainda é tímida: 12º lugar. O líder é o Corinthians, com média de 25.212 pagantes por jogo. Vale lembrar que são levadas em conta apenas as partidas em que os clubes atuam como mandantes.

Em 2007, ainda com o Maracanã aberto, o Flamengo contou com a união com a torcida para conseguir uma arrancada histórica. Depois de passar 13 rodadas na zona de rebaixamento, o time saiu das últimas posições no meio do campeonato e terminou em 3º, com vaga para a Libertadores de 2008. O Rubro-Negro teve a maior média de público da competição naquele ano, com 39.221 pagantes. Dos 10 maiores públicos do Campeonato Brasileiro 2007, oito foram do clube da Gávea.
No jogo de maior público em 2007, o Flamengo teve apoio de 87.895 torcedores na vitória por 2 a 0 sobre o Atlético-PR.

Depois do clássico deste domingo, o Rubro-Negro enfrenta o Bahia, quinta-feira, no Engenhão. Os ingressos custarão entre R$ 10 e R$ 20. A ideia é que em outros jogos que o time terá o mando de campo a promoção seja mantida.

- Torcida não ganha jogo, é verdade, mas ajuda bastante. Esperamos o apoio diante do tricolor das laranjeiras – disse Liedson.

Jogos que faltam ao Flamengo:

tricolor das laranjeiras, domingo, Engenhão
Bahia, quinta-feira, Engenhão
Corinthians, dia 10, Pacaembu
Cruzeiro, dia 13, Engenhão
Portuguesa, dia 17, Canindé
São Paulo, dia 20, Engenhão
Atlético-MG, dia 27, Independência
Figueirense, 4 de novembro, Engenhão
Náutico, dia 11, Aflitos
Palmeiras, dia 18, Engenhão
bacalhau, dia 25, Engenhão
estrela solitária, dia 2 de dezembro, Engenhão




quinta-feira, 27 de setembro de 2012

O parabéns da Nação para o "Velho" !!!

Fonte: http://www.campeoesdofutebol.com.br/




Raul Guilherme Plassmann

Raul

27 de setembro de 1944 




67 anos






Antonina, 27 de setembro de 1944 é um treinador e ex-futebolista brasileiro que atuava como goleiro.




A trajetória de Raul


Raul Guilherme Plassmann nasceu em 27 de setembro de 1944, em Antonina (PR), e fez parte de dois dos maiores times da história do Brasil e do mundo: o Cruzeiro das décadas de 60 e 70 e o Flamengo dos anos 80. Pode se dizer que ele foi um predestinado, pois estava na hora certa no lugar certo e sempre foi um dos pontos de segurança das duas equipes.

Raul começou no São Paulo sem grande destaque. Inclusive na sua estréia como Profissional, num clássico contra o Palmeiras, em 1965, o tricolor foi derrotado por 5 a 0. Mas o destino estava ao seu lado e logo o levaria para Belo Horizonte. O presidente do Cruzeiro, Felício Brand, estava à procura de um goleiro para a reserva de Tonho e conversou com o colega são-paulino Vicente Feola, que disse que tinha um garoto que poderia seguir no dia seguinte para a Raposa.

O jovem guarda-metas chegou ao Barro Preto sem qualquer festa, apenas para compor o elenco. Com muita competência e uma ótima colocação, além de saber acionar um contra-ataque como poucos, ele foi ganhando espaço e não saiu mais do time celeste. Foram nove títulos mineiros em doze anos de clube. Mesmo com seu jeito calmo, Raul fazia sucesso com o público feminino e também entre os homens, que reconheciam a sua importância com defesas seguras em um time que contava com Tostão, Dirceu Lopes, Piazza e Nelinho.

A sua principal conquista no Cruzeiro aconteceu em 1976, quando a equipe mineira levantou a Taça Libertadores da América, que, até então só tinha sido conquistada por uma equipe brasileira: o Santos de Pelé. Como acontece sempre na competição sul-americana foi uma campanha sofrida até a final contra o River Plate, da Argentina, em três partidas. Depois disso, aquela geração fantástica do Cruzeiro foi parando e o time sendo desmontado. Raul chegou a pensar em voltar para o Paraná e se aposentar, mas foi convencido pelo técnico Cláudio Coutinho a vir para o Flamengo em 1978 ser a voz da experiência em um time jovem formado por Zico, Júnior, Leandro e cia.

Os títulos foram se sucedendo com o tricampeonato estadual logo de cara em 78 e 79. Não demorou muito para Raul se tornar ídolo da torcida rubro-negra. Mesmo não sendo um goleiro que dava espetáculo, era muito inteligente, disciplinado e eficiente. Com muito equilíbrio emocional, ele comandava a defesa e mostrava uma boa saída da área, característica que faltava à maioria dos goleiros da época.

Jogando com extrema competência, Raul ainda garantiu mais três títulos brasileiros e venceu a sua segunda Taça Libertadores em 81 em outra final em três partidas contra o Cobreloa, do Chile. No Mundial Interclubes, o goleiro não foi vazado pelos ingleses do Liverpool e contando com o talento no ataque de Zico, Adílio e Nunes, juntou mais um troféu para a sua grande coleção.

Raul também tinha a sinceridade como ponto forte, apontava falhas de sua equipe em entrevistas e dizem que, por falar demais, foi preterido na seleção brasileira de 82. Em certa oportunidade, ele admitiu: “prefiro treinar pouco e jogar muito”. Para Telê Santana, foi o suficiente para não convocá-lo para o time de estrelas do Brasil. Raul admitiu em sua despedida que não disputar uma Copa do Mundo foi a maior tristeza da sua carreira.


Depois da aposentadoria nos gramados, Raul se destacou como comentarista esportivo tanto na TV Globo quanto no SporTV. Ele chegou a tentar a carreira de treinador. Em 2003, foi auxiliar de Marinho Peres no Juventude e, depois da saída do técnico, assumiu o cargo, mas deixou o clube gaúcho antes do fim da temporada. Em 2004, Raul trabalhou como dirigente e técnico no Londrina, mas acabou voltando a ser comentarista na Rede Record e na Rádio CBN/Curitiba. Em janeiro de 2005, o ex-goleiro aceitou o convite do prefeito eleito de Curitiba, Beto Richa, para ser secretário municipal de esportes.





Curiosidades
Raul acabou com o marasmo das camisas de goleiro, que até então variavam apenas entre pretas, cinzas ou brancas, mas foi por acaso. Num clássico entre Cruzeiro e Atlético, na década de 60, ele entrou em campo com uma camisa de passeio, um blusão amarelo - emprestado - de gola rolê do lateral Neco, pois a camisa oficial de goleiro não coube. Foi um espanto geral no Mineirão. Ele fechou o gol e começou a escrever seu nome na história do futebol. Deste dia em diante a torcida do Atlético Mineiro começou a ironizá-lo, chamando-o de "Wanderléia", pois havia um certo preconceito o goleiro não usar camisas nas cores padrão descritas acima.

O goleiro passou a adotar a camisa amarela e ressaltava sempre que ela tinha um poder hipnotizador sobre os atacantes, que chutavam sempre na direção em que ele estava posicionado.

Na época, as torcidas organizadas do Cruzeiro acrescentaram o amarelo ao azul e branco de suas bandeiras e isso é mantido até os dias de hoje.

No Flamengo, Raul tinha o apelido de “Velho”, pela idade e seu jeitão de falar com os companheiros.

Em sua despedida, em 20 de dezembro de 83, num amistoso entre o Flamengo e a Seleção dos Amigos do Raul, formada por vários craques da época, aos 38 anos, o goleiro vestiu a camisa amarela pela última vez. Ao sair de campo, Raul a tirou e devolveu ao mesmo Neco.
 







No São Paulo

Pelo Tricolor paulista foram apenas nove partidas (5 vitórias, um empate e três derrotas). Duas das derrotas foram em jogos pelo Torneio Rio-São Paulo e por goleadas por 5 a 0 (contra o Botafogo, no dia 15 de maio, e contra o Palmeiras, no dia 19 de maio, ambos em 1965).









No Cruzeiro

Participou de 557 partidas.
Títulos: Taça Libertadores 1976, Taça Brasil 1966, Campeonato Mineiro em 1966, 1967, 1968, 1969, 1972, 1973, 1974, 1975 e 1977, Taça Minas Gerais 1973






No Flamengo

Foram 228 partidas 


131 vitórias, 58 empates e 39 derrotas
 



 

Títulos

Flamengo
  • Rio de Janeiro Campeonato Carioca: 1978, 1979 (Especial), 1979 e 1981
  • CBF - Brazilian Championship.svg Campeonato Brasileiro: 1980, 1982 e 1983
  • CONMEBOL - Liberators Cup.svg Copa Libertadores da América: 1981
  • Copa Intercontinental.svg Copa Européia/Sul-Americana: 1981
  • Rio de Janeiro Taça Guanabara: 1978, 1979, 1980, 1981 e 1982
  • Rio de Janeiro Taça Rio: 1978 e 1983
  • Rio de Janeiro Taça Cidade do Rio de Janeiro: 1978
  • Rio de Janeiro Taça Luiz Aranha: 1979
  • Rio de Janeiro Taça Jorge Frias de Paula: 1979
  • Rio de Janeiro Taça Innocêncio Pereira Leal: 1979
  • Rio de Janeiro Taça Organizações Globo: 1979
  • Rio de Janeiro Taça Sylvio Corrêa Pacheco: 1981
  • Espanha Torneio Cidade Palma de Maiorca: 1978
  • Espanha Troféu Ramón de Carranza: 1979 e 1980
  • Espanha Troféu Colombino: 1980
  • Itália Torneio Quadrangular de Nápoles: 1981
  • Uruguai Copa Punta del Este: 1981
  • Rio de Janeiro Troféu Alencar Pires Barroso: 1979
  • Rio de Janeiro Troféu Imprensa: 1979
  • São Paulo Troféu João Batista de Oliveira Figueiredo: 1979
  • Goiás Taça Governador Ary Ribeiro Valadão: 1979 e 1982
  • Brasil Troféu Anos de Ouro do Futebol Brasileiro: 1980
  • Brasil Troféu João Saldanha: 1980
  • Itália Troféu Perúgia: 1980
  • Paraguai Taça Confraternização Brasil-Paraguai: 1982
  • Argentina Troféu Brasil-Argentina: 1982
Seleção Brasileira
  • BrasilXArgentinaXUruguai Taça Atlântico: 1976
  • Estados Unidos Torneio Bicentenário dos EUA: 1976
  • Brasil-Argentina Superclássicos das Americas: 1976



Obrigado "Velho" ...


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Venda de ingressos para o Fla-Flu começa nesta quinta-feira

Clássico do próximo domingo, no Engenhão, terá 34.084 entradas a preços entre R$ 30 e R$ 60

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro

A venda de ingressos para o Fla-Flu do próximo domingo, às 16h, no Engenhão, pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro, começa nesta quinta-feira. Serão disponibilizados 34.084 ingressos e 4.000 gratuidades para idosos acima de 65 anos, deficientes físicos e menores de 12 anos.

O GLOBOESPORTE.COM acompanha Flamengo e Fluminense em Tempo Real e com vídeos exclusivos, a partir das 16h. O Canal Premier transmite a partida, para todo o Brasil. Confira os postos de venda, que funcionarão entre 10h e 17h, e os preços das entradas:

Locais:

- Estádio das Laranjeiras – Rua Álvaro Chaves, 41 – Laranjeiras – (Sócios)
- Estádio do São Cristovão, Rua Figueira de Melo, 200 – São Cristóvão
- Rua São João, 75 – loja 37 – Shopping Popular – Niterói
- Avenida Teixeira de Castro, 54 – Bonsucesso
- Espaço Rubro Negro – Rua da Quitanda 87 – Centro
- Estádio do Bangu – Rua Sul americana, 950
- Estádio Olímpico João Havelange – Bilheterias (Sul – Flamengo, Oeste - Fluminense)

Preço dos Ingressos:

Setor Norte (Fluminense) e Setor Sul (Flamengo) – R$ 30
Setor Oeste Superior (Fluminense) e Setor Leste Superior (Flamengo) – R$ 40
Setor Oeste Inferior (Fluminense) e Setor Leste Inferior (Flamengo) – R$ 60

Venda pela Internet: www.ingressofacil.com.br


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E hoje é dia de ...



Ontem foi o dia do "chocolate", hoje é do doce... rs

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Vamos focar a nossa energia hoje em...


.. ajudar o time a conseguir mais uma vitória, e não para ofender a mãe e/ou o "ex jogador em atividade" !!!




O Flamengo é muito maior do que ofender e atacar jogador A, B ou C. O Flamengo é muito mais forte do que esses e outros dirigentes que passaram pelo clube e que pilharam os cofres. O Flamengo não é só  um time, um clube ou uma camisa. 






O Flamengo é um sentimento. O Flamengo sou eu, são vocês, é a nossa Nação. E isso NINGUÉM NUNCA CONSEGUIRÁ TIRAR ESSE PODER DA GENTE !!!




 
O Flamengo é de todos nós. É do morador de rua, do grande empresário e do desempregado. É do rico, do pobre e da classe média. É do policial, ou da pessoa que está presa no momento. É do morador da favela, do morador da mansão. É a dona de casa, do estudante, do profissional liberal... 




O Flamengo é de de todas as raças existentes do planeta. É do negro, branco, mulato, oriental,com todas juntas e misturadas torcendo por um mesmo ideal...





  
O Flamengo não é uma religião. Ele sim é um complemento que acalma ou agita as nossas almas...






O Flamengo está nesse e no outro mundo. Todos que já se foram continuam torcendo e amando e mandando energia positiva para o Mais querido do Brasil...






Em resumo, vamos focar apenas torcer e amar o Flamengo pois, como disse um "antigo amigo nosso"...



O Flamengo é o Flamengo ...





E vamos para o jogo !!!


HSRN a todos ...