quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Corrigindo injustiças ...

Primeiro erro histórico ... 

Este era o lateral direito TITULAR TRI CAMPEÃO ESTADUAL EM 1978 - 1979 E 1979 ESPECIAL PELO FLAMENGO...



Antônio Dias dos Santos 

 Toninho (ou Toninho baiano)

Camisa 2

(Vera Cruz, 7 de junho de 1948 — Salvador, 8 de dezembro de 1999)


Foi um futebolista brasileiro, lateral que jogou no tricolor das laranjeiras e no Flamengo.

Carreira

Toninho foi um lateral direito de muito fôlego, que subia constantemente ao ataque com piques pela direita e não fugia de divididas. Começou sua carreira no São Cristóvão-BA, como ponta esquerda, mas depois assumiu a lateral direita, em virtude de uma contusão do titular desta posição no time.Estreou profissionalmente em 1967, jogando pelo Galícia, mas três anos depois veio a grande chance, quando acertou sua ida para o tricolor.

Sob o comando do técnico Paulo Amaral, tornou-se um jogador "polivalente", tendo jogado nas duas laterais e nas duas pontas.Conquistou os títulos cariocas de 1971, 1973 e 1975, além do Torneio Roberto Gomes Pedrosa de 1970. Sua saída do tricolor, após cinco anos no clube e muitos títulos, foi precipitada por um atrito com o técnico Didi, que havia declarado que Toninho sofria de um "bloqueio mental".


No início de 1976 Francisco Horta, presidente do tricolor, promoveu um fantástico troca-troca de jogadores, entre os quatro grandes do Rio.Desta forma, Toninho, juntamente com Carlos Alberto Torres e mais dois jogadores (Roberto e Zé Roberto), foram para o Flamengo, em troca de Rodrigues Neto, Doval, Renato e Paulinho Amorim. Inicialmente perseguido pela torcida rubro-negra, que o culpava pela saída do ídolo Doval, Toninho acabou conquistando os torcedores. Mas além da admiração dos flamenguistas, em 1977, Toninho também já era visto como "um dos melhores laterais do país".Jogou quatro anos e meio no Flamengo, tendo participado da conquista do tricampeonato carioca de 1978, 1979 e 1979 (especial), além do título no Campeonato Brasileiro de 1980.

Durante sua estadia na Gávea, foi convocado para a Seleção Brasileira que disputou a Copa do Mundo de 1978, na Argentina. Titular absoluto, participou de todos os jogos (incluindo um jogo em que foi estranhamente escalado na ponta direita — na Seleção, ele só jogava na lateral, menos na decisão do terceiro lugar.

No ano seguinte, especulava-se se ele ainda seria o lateral da Seleção na Copa do Mundo de 1982,mas sua saída, em 1980, para o Al Nassr, da Arábia Saudita, fez com que essa possibilidade fosse esquecida. Deixou o clube árabe depois de "incidentes mal explicados sobre sua transferência para um outro clube do mesmo país" e voltou ao Brasil. Sem a liberação do passe pelo Al Nassr, que pedia o valor "astronômico" (à época) de um milhão de dólares, conseguiu uma liminar para defender o Bangu, mas esta foi cassada depois de apenas quatro jogos e ele foi obrigado a aposentar-se 1982, aos 34 anos de idade, passando a dedicar-se a sua loja de materiais de construção.


Títulos

Tricolor das laranjeiras

Torneio Roberto Gomes Pedrosa: 1970

Campeonato Carioca: 1971, 1973, 1975

Taça Guanabara: 1971

Flamengo

Campeonato Brasileiro: 1980
Campeonato Carioca: 1978, 1979, 1979 (especial)
Taça Guanabara: 1980





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O segundo (e o mais grave) erro histórico ...


Eis os centroavantes - camisas 9 do tri estadual de 1978 - 1979 e 1979 especial


1978



Cléber Gonçalves de Lima

Cléber
Biografia


CléberCléber Gonçalves de Lima, conhecido por Cléber, foi um atacante do time Campeão Carioca de 1978.


Dados

Nome Completo: Cléber Gonçalves de Lima

Dia do Nascimento: 15 de novembro de 1958

Local: Sabará (MG)

Posição: Atacante

Número de Partidas pelo Fla: 24


Histórico

Anos Time

1978-1979 Flamengo



Títulos

Pelo Flamengo

Taça Guanabara: 1978

Campeonato Carioca: 1978


Estatísticas

Ano Jogos Gols Marcados Assistências Cartão Amarelo Cartão Vermelho

1978 20  5  0  0  0

1979   4  1  0  0  0

Total 24  6  0  0  0

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1979 e 1979 especial
 
 
 
 
Cláudio Adalberto Adão


Biografia

Cláudio Adão - Revista PlacarCom 82 gols em 154 jogos, atuando de 1977 a 1980, e depois em 1983, Cláudio Adão é um dos maiores atacantes da história do futebol não só do Flamengo, mas também do Brasil. Exímio finalizador, o jogador acabou tendo azar em sua passagem pela Gávea, quando teve muitas contusões. Porém, mesmo assim, ajudou o Rubro-Negro, ao lado de Zico, a ser campeão carioca 1979, sendo artilheiro da competição no mesmo ano e no ano anterior.

O ex-centroavante iniciou a sua carreira profissional no Santos em 1972, tendo jogado nesta época do lado de Pelé, e, no Brasil, atuou no Flamengo, e os outros três do Rio, Portuguesa, Corinthians, Bangu, Bahia, Cruzeiro, Campo Grande, Ceará, Santa Cruz, Volta Redonda, Rio Branco Futebol Clube e Desportiva Capixaba.



Nome Completo: Cláudio Adalberto Adão

Posição: Centroavante

Origem: Volta Redonda (RJ)

Nascimento: 2 de Julho de 1955

Nº Jogos: 154

N º Gols: 82



Histórico

Anos Time

1972-1976 Santos

1977-1980 e 1983 Flamengo

1980 e 1984 e 1988 Botafogo

1980 Rapid Vienna

1980-1981 Fluminense

1981-1982 e 1985 Vasco

1982-1983 Al Ain

1983 Benfica

1984-1985 Bangu

1986-1987 e 1991 Bahia

1987 Cruzeiro

1987 Portuguesa-SP

1989 Corinthians

1990 Sport Boys

1991 Campo Grande

1992-1993 Ceará

1993 Santa Cruz

1993 e 1995 e 1996 Volta Redonda

1993 Pesquero de Chimbote

1994 Rio Branco

1995 Desportiva



Títulos

Flamengo

Campeonato Carioca: 1978, 1979 e 1979 Especial



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Menções honrosas aos Centroavantes de:
 
 
1978
 
Eli Carlos
 
 
 
1979
 
Beijoca
 
 
 
 
 
1979 especial
 
Luisinho das Arábias,
 
 que respectivamente particiaparam das campanhas dos campeonatos em questão.
 
O nosso grande guerreiro centroavante Nunes, o "João Danado" só estreiou no Flamengo em 1980 (  http://anacaorubronegra.blogspot.com/2010/05/parabens-ao-joao-danado.html   ) e por isso não foi Tri Campeão estadual e, por consequência, não poderia ter sido lançada uma "camisa retrô " com o nome dele nesse marco histórico do Mais Querido do Brasil ...
 
 
Aos "lambões" que fazem parte dos departamentos histórico, de Marketing e o Conselho deliberativo.

Seria mais inteligente se aguardassem até 2011 onde sim poderiam lançar camisas retrô com os jogadores em questão, pois serão comemorados no próximo ano os 30 anos da conquista da Libertadores e do Mundial Interclubes do Flamengo ...
 
  
...mas cobrar inteligência "desse povo" é uma tarefa muito árdua ...








































quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Incrível !!!

Até agora ninguém descobriu o "erro histórico" e por consequência, mais uma lambança dos Deptos de Marketing e Histórico do Clube de Regatas do Flamengo ...

Tomara que o Museu seja concluído o mais rápido possível, para que os Rubro Negros possam acompanhar corretamente o passado do Clube...

Dica:

A resposta (ou respostas) já foi (ou foram)  publicadas em postagens anteriores no Blog... 




quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Diversão: Jogo dos erros ...


Lançamento das camisas retrô do Tri Estadual 78 - 79 - 79 (especial)

Preço: R$ 89,90



10 - Zico
 06 - Andrade
11 - Júlio Cesar
02 - Leandro
08 - Adílio
 03 - Rondinelli
09 - Nunes
Os pôsteres dos Campeonatos...
Os vídeos da época ...
Existe um erro muito importante no lançamento desses Mantos. Qual seria ele ?
Respostas em "comentários" do blog ...
SE NINGUÉM DESCOBRIR, POSTAREI A RESPOSTA COM O TEXTO EXPLICATIVO NO DIA 30 DE DEZEMBRO...

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Paixão que não se mede: 365 dias seguindo o Flamengo

globo.com de  20/12/2010 07h30




 
Conheça a trajetória de Márcio e Robson, torcedores que assistiram aos 66 jogos do Rubro-Negro nesta temporada

Por Fred Alencar e Richard Souza

Rio de Janeiro




 
Uma paixão que dá gosto de ver, impressiona. Desmedida e contagiante. Chamá-los de malucos nem ofende. É o que mais ouvem desde o início do ano. É difícil encontrar adjetivos para definir o jornalista Márcio Moura, de 33 anos, e o arquiteto Robson Olivera, de 40. Dois caras que respiram Flamengo, que têm o clube do coração no fundo da alma (no caso de Márcio também tatuado na pele) e um bocado de boas histórias para contar.



A primeira delas é a da amizade da dupla. Um convívio recente, de pouco mais de dois anos, que vai ser levado para o resto da vida. Foi daí que ganhou força uma ideia incomum. Em 2008, Márcio queria ir a Belo Horizonte para assistir a Flamengo x Cruzeiro. Sem companhia, telefonou para o amigo Alan, que o colocou em contato com Robson. Robson topou acompanhá-lo.




 



- Trocamos uma ideia e fomos viajar. Nessa viagem, descobrimos que tínhamos o mesmo sonho: pegar um ano e seguir o Flamengo em todas as partidas. Assim nasceu o 365 – contou Márcio.



O 365 tem nome e sobrenome. Trata-se do documentário “365 dias seguindo uma paixão”. Empolgados pelo título do Campeonato Brasileiro de 2009, escolheram 2010 para acompanhar o Rubro-Negro onde ele estivesse. A paixão pegou a estrada, ganhou asas, cruzou fronteiras.



Robson e Márcio exibem os ingressos de todos os jogos do Fla (Richard Souza/Globoesporte.com)

- No dia 17 de janeiro, gravamos o primeiro jogo (contra o Duque de Caxias), no Maracanã, sob sol de 42 graus. Tivemos um probleminha com a câmera, que estragou. Fomos correndo a um shopping perto do Maracanã para comprar outra. Aí começou o documentário. Focamos na ideia de acompanhar torcedores apaixonados como nós – explicou Robson.



Foi o ponto de partida de um sonho levado a sério, um compromisso difícil de ser sustentado. A vida passou a seguir a rotina de jogos do time. Família, amigos e trabalho ficaram em segundo plano.

 
- Sempre tivemos a preocupação de não falhar. Nossa ideia era ir a todos os jogos. Se eu tivesse uma câmera quebrada, roubada, esquecesse em casa, acabaria o projeto. Havia esse medo. Mas fomos 100%. Foram 66 partidas acompanhando o nosso clube do coração – disse Márcio.



O 365 desbravou 14 cidades brasileiras, além de Caracas, na Venezuela, e Santiago, no Chile (confira a rota dos torcedores no infográfico abaixo. Basta clicar no escudo do Fla para ver a lista de partidas em cada local). Robson elege dois jogos fora do Brasil como os mais marcantes.


- Duas coisas me marcaram. Uma foi o jogo contra o Caracas. Primeiro porque jogamos contra um time de um país que não tem tradição no futebol. Quando vimos, estávamos no meio da torcida deles, não tinha estrutura para receber partidas de futebol. Não havia policiais no estádio. Quando o Flamengo fez 1 a 0, fomos atacados com facas, garrafas, perdemos bandeiras, a bandeira do Rio de Janeiro. Os torcedores do Flamengo se uniram, ganhamos a partida (3 a 1, em 10 de março) e no fim saímos com os jogadores escoltados do estádio. Foi marcante. No Chile (contra o Unversidad do Chile, em 17 de março), há alguns dias havia acontecido um terrível terremoto e abrimos uma bandeira do Flamengo com a frase “Fuerza, Chile!” e todo mundo levantou e nos aplaudiu. Aquilo marcou muito para mim (o Fla perdeu por 2 a 1) – relatou.



No Chile, Márcio e Robson viram os efeitos do terremoto (Foto: Divulgação / Arquivo Pessoal)

Márcio elege a partida contra o Corinthians, pelas oitavas de final da Libertadores, como a mais impressionante.

 
- O jogo que mais me marcou foi o Flamengo e Corinthians, onde eliminamos o Corinthians dentro do Pacaembu (em 5 de maio, a derrota por 2 a 1 classificou o Fla). Tinha todo esse projeto pró Corinthians, essa coisa do Ronaldo, e eles nunca ganharam uma Libertadores. Conseguir eliminá-los na casa deles foi uma experiência incomum, voltamos para casa muito felizes, pensando “agora vai”. Não foi, mas está tranquilo – lembrou Márcio.


Nas quartas de final, contra o Universidad do Chile, o Rubro-Negro viu o sonho do bi continental ruir. Márcio e Robson estavam lá, sofreram. Também não gostaram nada da derrota na final do Campeonato Carioca (contra o Botafogo) e muito menos da fraca campanha no Brasileirão, quando o risco de rebaixamento só foi eliminado na penúltima rodada.



Números do ‘365’:

14 cidades brasileiras2 cidades estrangeiras66 jogos33 horas de imagem300 fotos por partidaR$ 60 mil investidos

- Em nenhum momento pensamos em parar pelos resultados. Não tivemos bons resultados durante o ano, mas dissemos que iríamos até o fim. Tivemos dificuldades financeiras, porque o projeto não é barato. Na pausa para a Copa do Mundo, paramos, analisamos os custos e decidimos se continuaríamos ou não. Tivemos o apoio de alguns amigos para seguir. Setembro foi negro, pois o Flamengo jogava quarta-feira e no fim de semana. Quando decidimos continuar, só seria possível se revezássemos. Nos desdobramos. Fazia a minha parte, de fotógrafo, a do Márcio, que era a filmagem, além de esticar a faixa. Com ele foi da mesma forma. Aí vários amigos de viagem ajudavam com chuva ou com sol. São amigos que conquistamos seguindo essa paixão - lembrou Robson.



Os rubro-negros certamente vão lembrar da faixa com o título do documentário que esteve em todas as partidas da equipe na temporada. A dupla investiu R$ 60 mil no projeto. Poderiam, por exemplo, ter comprado um carro novo cada. Se orgulham de cada centavo gasto, dormiram em aeroportos, dividiram almoço, viveram alegrias e tristezas. Garantem que tudo valeu a pena. Conheceram rubro-negros tão ou mais apaixonados que eles.


Sempre tivemos a preocupação de não falhar. Nossa ideia era ir a todos os jogos. Se eu tivesse uma câmera quebrada, roubada, esquecesse em casa, acabaria o projeto. Havia esse medo. Mas fomos 100%"Márcio Moura, louco pelo Fla- No Nordeste, ondem muitos têm uma condição financeira ruim, um torcedor que não tinha dinheiro para nada contou que colocacava todo mês R$ 10 num envelope e mandava para o Flamengo. O cara não tem o que comer, não tem o que dar aos filhos, mas faz questão de mandar dinheiro para ajudar o clube. No último jogo (contra o Santos, na Vila Belmiro, dia 5 de dezembro), o Ricardinho, um amigo que viaja com a gente, apaixonado, contou que neste ano a mãe dele teve câncer, em estado terminal. Ele pediu a Deus para ela não morrer em dia de jogo do Flamengo. Fico arrepiado contando isso - afirmou Márcio.


 
O momento de maior tensão da produção do documentário foi no casamento de Márcio. Não fosse a compreensão da esposa botafoguense Patrícia, o 365 não teria vingado.




 
Márcio e Robson em ação: são 33 horas de imagem que vão virar 90 minutos (Foto: Divulgação / Arquivo Pessoal)

- Meu casamento seria em 6 de março, bem no início do dumentário, tudo marcado, salão de festas, bonito. Saiu a tabela do Carioca e o Flamengo jogaria nesse dia (contra o Resende). E agora Robson? Tive de convencer a Patrícia a mudar a data de casamento. Ela aceitou, consegui para 27 de março. Só que nossa brilhante tabela mudou um jogo do dia 28 para 27. O Robson era meu padrinho, então não teria nenhum dos dois. Sorte que o jogo voltou para o dia 28 (contra o América). Casei dia 27, fui para a noite de núpcias, voltei, passei em casa, botei o manto sagrado, saí com a dona Maria com as malas da viagem, vi o jogo e fomos viajar. No retorno da lua-de-mel, deixei a minha esposa em casa, peguei a camisa do Flamengo e fui para Flamengo e Friburguense, em Moça Bonita (em 4 de abril). O jogo que acabou aos 43 do segundo tempo porque não tinha mais luz. Foi corrido (risos) - lembrou.

Em nenhum momento pensamos em parar pelos resultados. Não tivemos bons resultados durante o ano, mas dissemos que iríamos até o fim. Tivemos dificuldades financeiras, porque o projeto não é barato."Robson Olivera, fanático pelo Rubro-Negro Patrícia será devidamente recompensada em breve com uma viagem a Buenos Aires, na Argentina. Milhas não faltam para a dupla, que viajou de avião e carro.



O esforço sem tamanho surpreende ambos. Quando olham para trás, Márcio e Robson custam a acreditar que conseguiram realizar o sonho. Pretendem lançar o documentário em maio de 2011. A aventura com as impressões da dupla será contada em 90 minutos, como se fosse um jogo de futebol. A intenção também é publicar um livro com as fotos das viagens e passagens curiosas das andanças.


- Tivemos alegrias, jogos que perdemos, mas levamos. Choramos no Chile, que ganhamos, mas não levamos. Isso dá o sentimento de que valeu a pena - frisou Robson.



Márcio completa com frases carregadas de emoção.

 
- Torcer pelo Flamengo não é nada comum. É uma paixão que não tem como dimensionar. Ser Flamengo é nunca estar sozinho em nenhum lugar desse planeta - destacou.
 

O "365 dias seguindo uma paixão 2" não está descartado. No entanto, Márcio e Robson dizem que só vai ser realizado em caso de patrocínio. Com o fim do Campeonato Brasileiro, no início deste mês, eles andam perdidos sem jogos do Fla.

- Fim de semana sem futebol, meu Deus, o que está acontecendo? Domingo sem futebol, sem Flamengo... vou ver natação, ginástica olímpica, basquete. Em algum lugar tenho de estar com o Flamengo - comentou Márcio, aos risos.




Robson e Márcio exibem a camisa personalizada com o título do documentário (Foto: Richard Souza / Globoesporte.com)

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Como nem tudo "são flores" ...Episódio de hoje: O CT

Apenas repassando, mas ...



Prezados amigos, um assunto vem se tornando recorrente nas conversas entre nós RN. A construção do tão sonhado CT. Este local que já devreia estar coonstruido a muito tempo até hoje não tem 30% prontificados. Em janeiro o time fará sua pré-temporada num CT em Londrina que foi construído por R$ 10 milhões. Ele possui:156 mil metros quadrados e conta com quatro campos oficiais e um suíço (de dimensões menores). Além do trabalho de campo, os jogadores terão um alojamento com capacidade para até 80 atletas, refeitório, quadra de areia, piscina semi-olímpica, academia e uma clínica de fisioterapia.

O do Flamengo está orçado em R$ 25 milhões e pelo que me consta não tem metade do que esse tem. R$ 15 milhões a mais para construir um CT. Só mesmo a Diretoria do Flamengo pra achar que somos bobos.

Dados do CT do Flamengo:

Fonte:


O CT de Vargem Grande abriga todas as divisões de base do futebol rubro-negro, assim como parte dos treinamentos do time profissional. Em 136 mil m2, serão seis campos e estrutura das mais modernas. Maior formador de talentos do país, o Flamengo revelou jogadores que defenderam o país em Copas do Mundo nas últimas décadas, como o goleiro Júlio César, os zagueiros Gonçalves, Junior Baiano, Aldair e Juan, os meias Leonardo e Zinho, além dos atacantes Bebeto e Adriano. Além destes casos mais recentes, a divisão de formação do Flamengo desenvolveu a base do time Campeão Mundial de 1981, recheado de craques como Zico, Junior, Leandro, Andrade e Adílio.




Com a palavra a diretoria do Flamengo ...


 


Ninguém merece ...

17.12.10 às 18h17

Flamengo confirma a contratação de Felipe, ex-Corinthians


Rio - O Flamengo confirmou na tarde desta sexta-feira a contratação do goleiro Felipe, ex-Corinthians e que estava no Braga, de Portugal. O jogador assinou contrato de empréstimo por um ano e se apresentará ao clube em 3 de janeiro, junto com o restante do elenco.


A contratação foi indicada pelo técnico Vanderlei Luxemburgo, que elogiou Felipe. "Foi uma contratação pensada, indicada por mim, e estudada por toda a comissão técnica. Dentro das opções de mercado, caiu muito bem. É um goleiro em quem nós apostamos bastante, que tem muito talento, e que torcemos para que repita o sucesso do Corinthians aqui no Flamengo", disse o comandante rubro-negro.



Torcedor declarado do Flamengo, Felipe não escondeu a felicidade em defender as cores do time do coração. Em entrevista ao site oficial do clube, ele falou sobre a expectativa de jogar pelo Fla.

"Minha família é 90% flamenguista, ontem liguei para o meu tio e ele ficou três minutos no telefone chorando. É muito legal. Eu, quando era pequeno, também acompanhava, torcia, e agora poder representar este clube de tanta tradição é muito legal. Chego para ajudar, para trabalhar e dar meu máximo para conquistar títulos", declarou o arqueiro.

Para acertar a contratação de Felipe, o Flamengo não precisou desembolsar nenhuma quantia, já que o contrato do jogador com o Braga previa a liberação para um clube brasileiro em dezembro. Além disso, o Rubro-Negro terá a opção de comprar os direitos federativos do goleiro no fim do contrato.

Felipe foi revelado pelo Vitória, da Bahia, e já teve passagens por São Caetano, Bragantino e Corinthians. Neste último, foi um dos destaques da equipe e se tornou ídolo da torcida, até entrar em conflito com o presidente alvinegro, Andrés Sanchez, ao pedir para ser negociado. Ele chegou ao Braga em junho de 2010.


Começamos mal 2011 ...










É HEXA !!!!

"Caldeirão" ferve, e Fla é hexacampeão


 



90 a 77 


 



 
36º título carioca




 




Urubu é rei !!!


quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Por que não ?

Já que, a Confederação da "Bagunça" do Futebol estabelecerá que, campeões de torneios nacionais de 1959 a 1970 sejam considerados campeões brasileiros, a "instituição" também teria como obrigação reconhecer esses 03 títulos conquistados pelo Flamengo no passado:





Flamengo 5x3 São Paulo - Final da Copa dos Campeões de 2001

De Flapédia


História

A Copa dos Campeões foi uma competição oficial da CBF disputada pela primeira vez em 2000 com o objetivo de determinar o quarto representante do Brasil na Taça Libertadores da América, os outros eram o campeão da Copa do Brasil, o vencedor e o vice do Campeonato Brasileiro. A competição durou apenas até 2002, no entanto, mas o Fla colocou seu nome na galeria dos campeões, no ano de 2001.

Logo após a histórica conquista do tricampeonato estadual, sobre o Vasco, o Rubro-Negro chegou à final da Copa dos Campeões, contra o São Paulo. Antes, o time da Gávea havia eliminado Bahia e Cruzeiro. O primeiro jogo da decisão foi na cidade de João Pessoa, na Paraíba.

Comandado pelo atacante Edílson, o Flamengo foi com tudo pra cima do São Paulo e venceu o Tricolor pelo placar de 5x3, dando um importante passo rumo à conquista do título, que veio no jogo seguinte, quando, mesmo perdendo por 3x2, o time do técnico Zagallo levantou o caneco.


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Flamengo Campeão da Copa do Brasil 1990

De Flapédia

Página com informações sobre a equipe do Flamengo que venceu o Copa do Brasil no ano de 1990.

História

O primeiro ano da década de 90 ficou marcado por uma conquista nacional do Flamengo, a Copa do Brasil. De forma invicta, o Rubro-Negro bateu o Goiás na Final, comandado por Júnior, Djalminha e Zinho.
Preparando uma geração que viria a ser campeã brasileira em 1992, o time da Gávea venceu Capelense, Taguatinga, Bahia e Náutico antes da grande final contra o Goiás.
Na primeira partida, diante do Esmeraldino, no Estádio Municipal de Juiz de Fora, o Fla venceu por 1x0, com gol de Fernando, aos 16 do segundo tempo, diante de apenas 2.500 pessoas. No jogo de volta, no Serra Dourada lotado com quase 50.000 torcedores, o Flamengo segurou o empate de 0x0, e garantiu o título da competição.

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Flamengo Campeão da Copa do Brasil 2006

De Flapédia


História

Em uma decisão inesquecível contra o arqui-rival Vasco, este time do Flamengo fez história ao conquistar novamente a Copa do Brasil, dezesseis anos após a primeira conquista, em 1990. Comandando pelo meia Renato e pelo xodó da torcida, Obina, o Rubro-Negro bateu o time de São Januário nas duas partidas da final, e fez a alegria da Nação.
Em uma campanha quase que perfeita, com apenas uma derrota, diante do Guarani, por 1x0, fora de casa, o Flamengo chegou à sua terceira final de Copa do Brasil em apenas quatro anos. Nas duas oportunidades anteriores, fora derrotado. Perdeu em 2003, para o Cruzeiro, e em 2004 para o Santo André, em pleno Maracanã. Para se recuperar destas derrotas, nada melhor do que enfrentar o velho adversário das últimas conquistas estaduais. Afinal, desde 1999 o Fla não perde para o Vasco da Gama em finais.

Desta vez, não foi diferente. Comandado pelo técnico recém-contratado Ney Franco, o Rubro-Negro deu um nó tático no rival na primeira partida. Começou desde os primeiros minutos pressionando, mas só abriu o placar no segundo tempo, com um belo gol de Obina. Logo em seguida, Luizão fez o segundo, e o Fla deu um grande passo rumo ao título.

Na finalíssima, beneficiado pela expulsão do atacante Valdir Papel, do Vasco, ainda no primeiro tempo, o time da Gávea mais uma vez não tomou conhecimento do arqui-rival. O gol do lateral-esquerdo Juan, fechou o caixão vascaíno, com uma vitória por 1x0, que serviu para não deixar dúvidas sobre quem foi o melhor time. Festa dos jogadores em campo e da torcida, que pôde entoar o famoso canto de "vice de novo" nas arquibancadas.

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Isso sem contar o de 1987 ...