quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Fla tem a maior torcida do mundo, diz pesquisa...

Fonte: www.odia.com.br

26/02/2008 19:54:00

Fla tem a maior torcida do mundo, diz pesquisa

Rio - Segundo uma pesquisa divulgada pelo site da revista Mundo Estranho, da Editora Abril, o Flamengo tem a maior torcida do Mundo. O levantamento foi feito com informações de um importante centro de pesquisa de cada país. Foram envolvidos nesse levantamento países da América do Sul, América Central, Europa e Ásia. No Brasil, a pesquisa do Instituto Datafolha de 2007 foi a responsável pelos Dados.
As informações obtidas - quase todas de 2007 - também mostram o cálculo de quanto representa cada torcida dentro de seu país, de acordo com as projeções populacionais do US Census Bureau para 2008.
O Rubro-Negro garantiu o primeiro lugar, com 32,6 milhões de torcedores. Em segundo e terceiro lugares, dois times Mexicanos. O Chivas, de Guadalajara, com 30,8 milhões torcedores, e o América, da Cidade do México, com 26,4 milhões de simpatizantes.
O Corinthians , dono da segunda maior torcida brasileira, ficou com o quarto lugar, com seus 23 milhóes de torcedores, e o São Paulo, dono da terceira maior torcida do Brasil, ficou em sétimo lugar com 15,3 milhões de torcedores.
A pesquisa só levou em consideração os três primeiros clubes de maior torcida de cada país.
O capitão Rubro-Negro, Fábio Luciano, disse ter ficado feliz com o resultado da pesquisa, mas não se mostrou surpreso, e ainda fez questão de elogiar os Flamenguistas.
"A gente fica feliz. A história diz, as pesquisas sempre mostram isso. Além dela ser a maior em número, ela também é a maior em empolgação, em contagiar a equipe em campo", vibrou o zagueiro.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Salvo pelo Flamengo ...

Salvo pelo Flamengo
por Paulo Mendes Campos
Desde garotinho que não sou Flamengo, mas tenho pelo clube da Gávea um dívida séria, que torno pública neste escrito. Em 1956, passei uma semana em Estocolmo, hospedado em um hotel chamado Aston. Era primavera, pelo menos teoricamente, havia um congresso internacional na cidade, os hotéis estavam lotados, criando contratempos para turistas do interior ou estrangeiros. A recepção do Aston, por exemplo, vivia sempre cheia de gente implorando por um quarto ou discutindo a respeito de uma reserva feita por telegrama ou telefone.
Estava há dois ou três dias na cidade, quando me pediram para receber um brasileiro e encaminha-lo ao hotel, onde lhe fora reservado de fato um apartamento. Era uma hora da madrugada quando entramos no hotel e me encaminhei até o empregado do balcão, dando-lhe o nome do meu amigo e lembrando-lhe a reserva. O funcionário, homem de uns sessenta anos e de uma honesta cara escandinava, tomou uma atitude estranha e difusa, que a princípio me surpreendeu e ia acabando por me indignar: ele não confirmava a existência da reserva, nem deixava de confirmar.
Como começasse a protestar, vi que seu rosto tomava uma expressão aflita; eu entendendo cada vez menos. Quando passei a exigir o apartamento com alguma energia, o homem, trêmulo, nervoso, pediu-me desculpas e trouxe afinal a ficha de identificação. Foi aí que vi levantar-se da penumbra de uma saleta contígua o gigante.
Se o leitor conhece um homem forte, mas muito forte mesmo, imagine uma pessoa duas vezes mais forte, e terá uma vaga idéia desse gigante que veio andando até nós, botando ódio pelos olhos e espetacularmente bêbado. O monstro passou por mim com desprezo e, agarrando o empregado pela gola do uniforme, entrou a sacudi-lo e insulta-lo em sueco. Às vezes, éramos arrolados nessa invectiva, pois o gigante nos apontava enquanto dizia coisas.
O empregado, demonstrando possuir um bom instinto de conservação, deixava-se sacolejar à vontade. Rosnando assustadoramente, o ciclope foi sentar-se de novo na saleta, onde só então dei pela presença de outro sujeito, também bêbado, mas sinistramente silencioso.É hoje, pensei. Sair do meu Brasilzinho tão bom, fazer uma viagem imensa, para ser trucidado sem explicação por um bêbado.
O fato de ser na Suécia, onde arbitrários atos de violência não são comuns, ainda tornava mais absurdo, um absurdo existencialista, o meu triste fim. Indaguei do empregado o que se passava. Ficou mudo. Insisti na pergunta, e ele, sussurrando desamparadamente, explicou-me que o gigante estava a pensar: primeiro, que não conseguira vaga no hotel por ser sueco e estar embriagado; segundo, que nós conseguíramos por ser americanos, norte-americanos.
Ora, se meu amigo de fato era meio ruivo, seu jeitão era mineiro; quanto a mim, se fosse americano, só poderia ser filho de portugueses. Por outro lado, o meu inglês amarrado não deixava a menor dúvida sobre a questão de ser ou não ser americano. Só mesmo um sueco bêbado em uma madrugada de neve e vento iria supor que fôssemos americanos. Mas agora era o próprio gigante que bradava para nós com sarcasmo e ira:
- American! American!
Fiquei um pouco mais esperançoso, acreditando que ele falasse inglês, e disse-lhe, exagerando minha alegria e meu orgulho por isso, que não éramos americanos coisa nenhuma, éramos brasileiros. Não entendeu ou talvez pensou que estivéssemos covardemente a renegar a nossa pátria, voltando a vociferar, em um esforço lingüístico que contraía todos os músculos de seu rosto:
- American! Dollar! No like!
As palavras em si significavam pouco, mas a maneira de exprimi-las era de um eloqüência que teria destruído Catilina muito mais depressa que os discursos de Cícero. Durante alguns minutos mantivemos os dois uma polêmica oratória nestes termos:
- American!- No, brazilian!- American!- Brazilian!
Essa versátil discussão ia levar-me ao abismo, quando de súbito me pareceu que a palavra “brazilian” havia penetrado por fim em sua testa granítica. Descontraindo os músculos, o gigante me perguntou:
- Brazil?! No american? Brazil?
Não tinha certeza se ele estava me gozando, mas sua expressão era tão estranhamente deslumbrada e infantil, que afirmei cheio de entusiasmo:
- Yes, Brazil!
Ele se levantou, cambaleou, aproximou-se, apontou meu amigo:
- Brazil?- Brazil, Brazil.
Veio chegando, sorrindo, em pleno estado de graça, e gritou com alma, como se saudasse o nascimento de um mundo novo:
- Flamengo!! Flamengo!!
Imediatamente, o gigante entrou em transe e começou a fazer problemáticas firulas com uma bola imaginária, mas dando a entender cabalmente o quanto ele admirava (admirava é pouco: o quanto ele amava) o malabarismo dos nossos jogadores.
O gigante se desencantara, virando menino. A certa altura, depois de fazer um passe de letra, parou e confessou-me com um orgulho caloroso:
- I Flamengo! I Rubens!
Ele não era sueco, não era gigante, não era bêbado, não era um ex-campeão de hóquei (conforme soube depois), era Flamengo, era Rubens. Depois cutucou-me o peito, tomado de perigosa dúvida:
- You! Flamengo?
Que o Botafogo me perdoe, mas era um caso de vida ou de morte, e também gritei descaradamente:
- Flamengo! Yes! Flamengo! The greatest one!

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Suderj informa !!!


Suderj Informa !!!


Até agora são 29 Estaduais e 1/2 ...

...falta 1/2 para empatar...


Tem adversário que já deve estar tendo insônia...




É por essas e outras que eu admiro o bacalhau...

Bastou "eles " perderem apenas 02 finais seguidas contra o Flamengo que já querem abandonar o barco...

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Homenagem aos 50 anos de OSCAR SCHMIDT



OSCAR SCHMIDT



Nome: Oscar Daniel Bezerra Schmidt

Nascimento: 16 de fevereiro de 1958, em Natal/RN

Altura: 2,04 m

Peso: 106 Kg

Sapato: 48

Recorde: 74 pontos dia 27/11/1997, pelo Banco Bandeirantes/Barueri, contra o Corinthians.

1º jogo oficial: 1976 - pelo Palmeiras em São Paulo

1º título: 1974 - Campeão Paulista pelo Palmeiras

1º jogo oficial pela seleção: 1977 - Brasil 132 x 55 Colômbia Sul-Americano, em Valdívia (CHI) Último jogo pela seleção: 1996 - Brasil 72 x 91 Grécia Olimpíada, em Atlanta (EUA)

1º título pela seleção: 1977 - Sul-Americano em Valdívia (CHI)

Cestinha:
Clubes: Capeonato paulista (79, 80, 81, 95, 96, 97, 98), Campeonado fluminense (99) pelo FLAMENGO, Campeonato brasileiro (79, 80, 96, 97, 98 e 99), Campeonato italiano (83, 84, 85, 86, 87, 88, 89, 91, 92 e 93), Copa Itália (84, 88 e 89), Mundial ( 79), Sul-americano (79), Liga sul-americana (97), Copa Européia (86 e 88), Campeonato espanhol (93). Seleção: Sul-americano (83), Pré-olímpico ( 84, 88, 92 e 95), Copa América (84, 88, 89, 92, 95), Jogos Panamericanos (87) "Goodwill games" (90), Campeonato Mundial (90), Olimpíadas (88, 92 e 96).


326 Jogos com a camisa da Sel. Brasileira7.693 Pontos marcados pela seleção1.093 Pontos em cinco Olimpiadas

CLUBES:

Palmeiras (1974 a 77), Srio (1978 a 82), Caserta-ITA (1983 a 90) Forum Valladolid-ESP (1994), Corinthias (1995 a 97), Barueri (1997 a 99) e Flamengo (1999 a 2002).



MARCAS:

49.743 Pontos na carreira (marca não reconhecida pela FIBA)

338 Pontos marcados em Seul-88.

É o atleta que obteve mais pontos em uma Olimpíada 55 Pontos contra a Espanha em Seul-88.

Maior pontuação em um jogo olímpico52 Pontos contra a Austrália no Mundial da Argentina-90. É o maior pontuação marcado por um jogador em partida de Mundial 53 Pontos contra o México no Pan-Americano de Indianápolis-87.

É a Maior pontuação conseguida por um atleta na competição1.093 Pontos feitos em Olimpíadas. É o maior cestinha da história dos jogos5 Olipíadas disputadas (Moscou-80, Los Angeles-84, Seul-88, Barcelona-92 e Atlanta-96).

É o jogador de basquete com mais atuações, ao lado do Autraliano Andrew Gaze e Teófilo Cruz de Porto Rico8.004 Pontos em sete Nacionais disputados.

É o maior cestinha da história do torneio .






sábado, 16 de fevereiro de 2008

Torcida ajuda Flamengo a virar atração na América do Norte...


Canadá - O Flamengo ganhou reportagem de duas páginas na edição de janeiro da revista Canadense Soccer - cuja capa é o também brasileiro Kakà (sic). O curioso é que - desta vez - a equipe carioca não virou notícia no Canadá e Estados Unidos, por causa de seu desempenho em campo. O personagem da matéria "Flamengo, o clube do povo" é sua torcida.


façanha dos rubro-negros no último Campeonato Brasileiro, mantendo uma média de 39.221 pagantes por partida do time e quebrando recorde de público num só jogo (82.044 diante do Atlético Paranaense) chamou a atenção do editor Eddie Kehoue: "A paixão mostrada no Maracanã é única no mundo. Não vemos isso nem na Itália", disse ao Blog do Boleiro.
O texto conta a história do clube, suas primeiras conquistas e como um time de poucos recursos atraiu a paixão das camadas mais pobres do Rio de Janeiro. Na reportagem, Kehoue lembra os "craques afro-brasileiros" que vestiram a camisa do Flamengo: Domingos da Guia, Leônidas da Silva e Zizinho.
Zico é citado como líder da geração de atletas que "tirou do Santos a condição de clube brasileiro mais conhecido no mundo". "O sucesso de Zico e seus companheiros catapultou o Flamengo à condição de ser o time com a cara do futebol brasileiro", afirma o editor.
O motivo do destaque dado ao Flamengo é a presença de sua torcida no estádio no final de 2007: "Os jogadores e os torcedores festejam cada partida como se fosse uma só". A revista ainda sugere aos leitores que arranjem tempo e dinheiro para participar no Maracanã da "festa de um time que tem 40 milhões de fãs em todo o país".
Desta vez, a galera não só empurrou o time para a vaga da Libertadores/2008, como ainda chamou a atenção de um país onde o futebol se tornou - nos últimos dez anos - a modalidade com maior número de praticantes.

sábado, 2 de fevereiro de 2008

Novo documentário sobre o Clube de Regatas Flamengo

O C.R. Flamengo e a Fla Filmes, que firmaram uma parceria inédita para produzir documentários que resgatem alguns dos mais recentes feitos históricos do clube, têm o orgulho de apresentar suas primeiras produções: "É Campeão" e "Conte Comigo Mengão". A iniciativa está em sintonia com a nova linha de comunicação do Clube, que busca aproximar sua imensa nação de torcedores da intimidade de seus ídolos, através de veículos próprios, - como a recém inaugurada FlaTV.

Fla Filmes e o Clube de Regatas do Flamengo Orgulhosamente apresentam Sessão dupla de filmes oficiais do Clube de Regatas do Flamengo.

Pré-estréia na TV:
Canal Brasil

Dia 5, às 22h

Dia 6, às 14h30



Pré-estréia no Cinema:

Cine Glória (Praça Luís de Camões s/nº - subsolo – Glória)

Dia 7, às 18h30 (somente para convidados)

Dias 8, 9 e 10 de fevereiro em três sessões diárias (16h30 – 18h30 – 20h30)




É Campeão! – Copa do Brasil 2006

Duração: 45 minutos

Dirigido por Raphael Vieira

Produzido por Diogo Dahl

Uma co-produção KinoTV, MRTS Produções, Urca Filmes e Raça Filmes



Sinopse

25 anos depois da histórica conquista do Mundial em Tóquio, uma nova geração de jogadores quer escrever mais um capítulo de glória na história do Flamengo: a conquista da Copa do Brasil de 2006. O desfecho é histórico, numa final de 180 minutos contra o seu maior rival. "É Campeão! - Copa do Brasil 2006" narra esta incrível jornada e leva você aos bastidores destas inesquecíveis partidas.


Acompanhe de perto toda as emoções desta saga com comentários dos próprios jogadores e comissão técnica. A missa ao padroeiro rubro-negro, o último treino, a vinda de torcedores de todo o país, a concentração, a entrada em campo para a batalha final, a aflição na lateral do campo, a disputa acirrada pela bola, os golaços de Obina e Juan. Veja de perto cada lance até o grito final de "É Campeão!"


Conte Comigo Mengão – Carioca 2007

Duração: 48 minutos

Dirigido por Pedro Asbeg e Raphael Vieira

Produzido por Diogo Dahl

Uma co-produção KinoTV, MRTS Produções e Urca Filmes


Sinopse

Após à conquista da Copa do Brasil em 2006, o Flamengo volta à Copa Libertadores da América. Mas, simultaneamente, tem que enfrentar outra batalha contra seus maiores rivais no Campeonato Estadual. E mesmo dividindo-se entre o frio e a altitude de Potosí, na Bolívia e os 40ºC de Bangu, o Mais Querido do Brasil consegue sagrar-se novamente Campeão Carioca.

O documentário "Conte Comigo Mengão – Carioca 2007" traz olhares inéditos desta campanha vitoriosa. Viagens, concentrações e preleções. Gols e lances perigosos gravados por torcedores da arquibancada, das cadeiras e até do gramado. Além de entrevistas exclusivas de jogadores e comissão técnica.

Na final contra o Botafogo, minutos antes da partida, os jogadores assistem "É Campeão! – Copa do Brasil 2006" e Renato Augusto se observa na tela dizendo: "Se marco gol numa final, não sei o que faço". Horas depois, entrava na história do clube com um golaço, fazendo ecoar mais um grito rubro-negro de "É Campeão!"