sexta-feira, 26 de abril de 2013

Um excelente texto para ler ...

FONTE: Blog do Mauro Cezar Pereira ESPN



Força alemã também vem das arquibancadas repletas de torcedores, não de espectadores


"Bayyyyern" gritava um lado da Allianz Arena (palavra detestável, prefiro mil vezes estádio). "Bayyyyern", respondia a outra ala. Gritando de forma coordenada, juntos, independentemente do jeito, do estilo, da forma, os torcedores do Bayern fizeram a diferença na noite de terça-feira, em Munique. E 24 horas depois, os do Borussia Dortmund não ficaram atrás.





Sim, os estádios alemães são modernos, tem as tais poltroninhas para que as pessoas fiquem sentadas, a estrutura necessária para as transmissões de televisão, mas não perderam a alma. Neles o torcedor é torcedor, não espectador, como no Camp Nou, em Old Trafford e na maior parte do Santiago Bernabeu. Nas canchas germânicas, o grito é mais forte.

E isso acontece não por uma característica específica do povo, mas pela permissão que os alemães ainda concedem às pessoas. Permissão para torcerem, sentados ou de pé, atentos ao jogo ou agitando bandeiras, mais contidos ou participando dos mosaicos. A sagrada atmosfera do estádio de futebol resiste na Alemanha, mesmo em meio a toda modernidade.



Aqui em Barcelona, jornalistas discutem sobre como o time catalão poderá virar o confronto diante do Bayern. E há quem lembre a conhecida postura comportada (demais até) dos torcedores locais. Gente que enche um estádio enorme como o Camp Nou e pouco grita, canta, incentiva. Como a maioria dos que vão aos jogos do Real Madrid na capital espanhola.

Sem esse apoio incondicional e apaixonado fica mais difícil. Com ele, claro, é menos complicado. Os alemães sabem disso. Os espanhóis perceberam, finalmente. Ingleses também têm discutido a questão há algum tempo. Estádio não é teatro, tampouco cinema. Torcedor não apenas vê o que se passa no gramado, ele participa, ajuda a escrever a história.

Tolo é quem abre a mão de tamanha força, de todo esse incentivo, em nome de uma organização que não precisa deixar de existir. Basta reduzir a ganância, vender parte dos ingressos a preços mais acessíveis, devolver às arquibancadas os torcedores mais apaixonados, aqueles que vão de corpo e alma levar seus time adiante. Aqueles que sabem o que é torcer.


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Sextaaaa !!!!

Uma linda garota (20 aninhos, loirinha de olhos azuis...), entra na loja de um turco e pergunta o preço de um belo tapete.
- São 400,00 reais, responde o turco.
- Mas moço, eu só tenho 300,00. Vende por 300,00, vai!!?
- Não tem como, moça. Esse tapete me custou quase isso!
- Ah! Moço! Vende pra mim?
- Não posso...
 E apesar da longa choradeira da menina o turco não baixou o preço, mas fez uma proposta para a moça:
- Se você agüentar uma 'trepada' em cima desse tapete, pode levar ele de graça.
- O que? Trepar? O sr. quer dizer, fazer sexo?
- Exatamente! Se você der pra mim em cima do tapete, ele é seu de graça, mas com uma condição: NÃO PODE PEIDAR!
- Tá bom, eu topo. Eu quero muito esse tapete. O turco foi lá fora, deu uma olhada para os lados e fechou a porta da loja. A gatinha já estava peladinha em cima do tapete. Quando o turco baixou as calças, apareceu um negócio que parecia uma tromba de elefante. A ponta quase batia no joelho do infeliz. Era bem dotado mesmo. A moça arregalou o olho, mas o negócio já estava combinado.O turco se posicionou sobre a garota e quando deu a primeira encostada com força, ela gemeu, suspirou e... peidou!

Voltou pra casa chorando, desesperada, nada lhe consolava. Contou a história para sua mãe.
- O que??? - disse a mãe - Eu vou lá e vou resolver isso. Vou trazer esse tapete. É uma questão de honra!
Foi até a loja. O turco fez a mesma proposta.
- Não pode peidar! Lembrou ele...
 E foi só o turco encostar o 'mandiocão' que a mulher prendeu a respiração, mordeu o lábio e.... peidou. Voltou pra casa chorando, lamentando, xingando o desgraçado. A vovó que ouviu toda a história disse que esse era um problema para ela resolver. E foi lá pra loja do turco. Após uma hora, mais ou menos, lá estava chegando a velha, carregando o tapete enrolado no ombro... A mãe e a filha, que haviam ficado em casa aguardando, fizeram a maior festa, pulavam alegremente e felizes perguntaram como ela havia conseguido.
 Ela respondeu:
- Consegui nada! Tô trazendo só pra lavar. Me caguei toda!!!

Bom fim de semana a todos ...

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