segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Somente desejo...



... uma excelente "segunda" feira a todos !!!!








quer dizer...








.. pra nem todos pois, afinal de contas ... 




"lá" deve estar um frio ... rs






"BOA VIAGEM TIO !!!!"

domingo, 15 de novembro de 2015

120 !!! É festa da Nação !!!!

Flamengo 120 anos: do remo aos gramados, do azul e ouro para o vermelho e preto

Por Matheus Adami Publicado em 15 de novembro de 2015 às 10:00
Reprodução/Site oficial do Flamengo




O Flamengo foi fundado há 120 anos, no longínquo ano de 1895, na praia de mesmo nome, na zona sul da cidade do Rio de Janeiro. Mas o Flamengo tinha cores (e finalidade) completamente diferente do clube mais popular do futebol brasileiro.




Embora neste domingo, dia 15 de novembro, o Flamengo celebre oficialmente os 120 anos da fundação, a data de “nascimento” do clube foi no dia 17 de novembro de 1895. Mas já na fundação convencionou-se antecipar o aniversário para coincidir com a Proclamação da República.

À época, o futebol estava longe de ser tão popular. No Rio de Janeiro do século 19, o que importava mesmo era o remo. E foi esse esporte que motivou a criação de um grupo de regatas. Surgiu, então, o Grupo de Regatas do Flamengo, nome que posteriormente seria trocado para o definitivo: Clube de Regatas do Flamengo.




E a rivalidade era nas águas, com o Botafogo (Club de Regatas Botafogo, que mais tarde se uniria com o Botafogo Football Club para fundar o Botafogo que conhecemos até hoje). E o Flamengo não tinha nada de rubro-negro naquela época. As cores escolhidas na fundação do clube foram o azul e o dourado. A mudança para o vermelho e preto só aconteceria no ano seguinte, em 1896, por causa da dificuldade em importantar os tecidos azuis e dourados da Inglaterra – e pelo fato dessas cores desbotarem com mais facilidade com o sol e o sal da água marinha.




Mas e o futebol? O esporte só iria entrar na vida do Flamengo no fim de 1911, quando boa parte dos jogadores do Fluminense se envolveram em um desentidimento e se debandaram para o Flamengo. Eles criaram o departamento de futebol rubro-negro em novembro de 1911.

A estreia do time rubro-negro nos gramados aconteceu em 3 de março de 1912. E com o pé direto: o Flamengo goleou o Mangueira por 15 a 2. Dois anos depois, o clube conquistava o primeiro troféu no futebol: o Campeonato Carioca de 1914.




Foi o primeiro de uma série de conquistas que chegou até o Mundial Interclubes.

Crédito da foto: Reprodução/Site oficial do Flamengo

Matheus Adami é colaborador no Torcedores.com. Siga ele no Twitter: @matheusadami

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Amanhã, lugar de Rubro Negro é no ...



MARACANÃ !!!



PORQUE ???




FAZ A DIFERENÇA !!!




É POR ISSO QUE EU SEMPRE ...




SEMPRE !!!




FLAMENGO ATÉ MORRER... EU ... SOU !!!

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Um motivo de orgulho e um motivo pra se envergonhar...


SHOW !!!

1º JOGO

FINAL DO NBB 2014/15

FLAMENGO 91 x 69 Bauru



Quatro jogadores do Flamengo marcaram 15 pontos ou mais na partida: Laprovittola (15), Benite (16), Marquinhos (15) e Olivinha (15). Apesar da derrota, o cestinha foi Ricardo Fischer, com 20 pontos. Ao fim do jogo, Marcelinho mostrou surpresa com a diferença no placar: 

Esse é o Flamengo que joga de verdade ...

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VERGONHA


Público de ontem da "Maior Torcida do Mundo que faz a diferença" ...


5.616 mil torcedores

(4.033 pagantes)


31,2%

 da lotação do Ginásio,,,




Depois , essa atual diretoria resolve levar esse time pra jogar em outro ginásio (fora do RJ), aí começa a"gritaria geral" de que " o Flamengo é do Rio, que aqui a pressão é maior e blá blá blá ...

segunda-feira, 25 de maio de 2015

E o "pofexô" caiu no Flamengo


O Treinador Wanderley Luxemburgo acaba de ser demitido do Flamengo ...




Não ...

Uma postagem que vale mais do que mil "desculpas esfarrapadas"...

Retirado do Twitter...



É difícil ensinar uma equipe a jogar com duas linhas de 4 e atacar em bloco/organizado? É no rachão q se treina isso? Ou nas entrevistas?

terça-feira, 5 de maio de 2015

HOJE TEM DECISÃO !!!



Único time em todas as semifinais, Fla tem jogo decisivo para manter escrita

Nas seis edições anteriores do NBB, o Rubro-negro, que enfrenta o São José nesta terça, só precisou disputar o 5º jogo de uma série de playoff uma vez, em 2011/2012

Por Marcello Pires
Rio de Janeiro

Essa não será a primeira vez que o Flamengo terá que vencer o quinto jogo de uma série de quartas de final para tentar se manter como único clube a disputar as semifinais de todas as edições do NBB. Quanto teve de encarar essa situação, em 2011/2012, a equipe comandada pelo argentino Gonzalo Garcia só manteve essa escrita depois de fazer 3 a 2 no Uberlândia. Desta vez, porém, a história é diferente, e a pressão muito maior. Para não ficarem marcados como personagens da pior campanha rubro-negra na competição, os comandados do técnico José Neto não têm outra opção senão derrotar o São José, nesta terça-feira, às 21h, no ginásio do Tijuca, na última partida da série melhor de cinco. O confronto terá transmissão ao vivo do SporTV e cobertura em tempo real do GloboEsporte.com.



Marquinhos Flamengo Basquete (Foto: Danilo Sardinha/GloboEsporte.com)

Capitão rubro-negro, Marquinhos destaca a importância do jogo 5 das quartas (Foto: Danilo Sardinha/GloboEsporte.com)

- É uma partida que decide muita coisa para nós, pois podemos avançar às semifinais mais uma vez ou ficarmos marcados como o grupo que fez a pior campanha do Flamengo no NBB. Não queremos isso, por isso temos treinado forte para esse quinto jogo. Vai ser uma guerra - alertou Marquinhos.
Capitão rubro-negro desde a partida contra o Minas Tênis, no Rio de Janeiro, pelo returno da fase de classificação, o ala reconhece que o Flamengo tem alternado boas e más atuações na temporada. Mesmo sem conseguir detectar as razões dessa irregularidade, Marquinhos descarta que os problemas internos tenham qualquer influência sobre as últimas derrotas e pede mais concentração nos momentos finais dos jogos.

- O time vem oscilando demais e não consigo identificar quais são os problemas, pois ao mesmo tempo que fazemos partidas brilhante sofremos derrotas de um, dois pontos. Acho que está faltando concentração em pequenos detalhes para fazermos as coisas combinadas. Isso tem custado caro, pois a maioria das nossas derrotas têm acontecido nos minutos finais. Temos que entrar mais concentrados e começar a partida muito forte, o que não aconteceu no quarto jogo. Isso nos custou caro e sofremos 28 pontos só no primeiro quarto. Os problemas que tivemos na temporada já ficaram no passado e não tem nada a ver com nosso desempenho nas partidas que perdemos - analisou o camisa 11.

Confira:A programação completa das quartas de final do NBB 2014/15

A disputa do quinta jogo de uma série de playoffs é uma situação tão incomum na vida dos rubro-negros ultimamente, que Olivinha chegou a ficar em dúvida se já tinha estado nesta posição desde que retornou à Gávea em 2012.

- Realmente não lembro de estar nessa situação desde que voltei ao Flamengo, mas estamos preparados. Temos de encarar essa partida como uma final de jogo único como foi a última decisão do NBB. A pressão era grande e a equipe soube lidar muito bem com isso. A chave dessa série passa muito pela defesa, se conseguirmos encaixar nossa marcação como fizemos nos jogos 1 e 3 temos tudo para avançar - disse o ala-pivô.



José Neto Flamengo Basquete (Foto: Danilo Sardinha/GloboEsporte.com)

Neto elogia o ataque do time paulista e destaca a importância da defesa do Fla (Foto: Danilo Sardinha/GloboEsporte.com)

José Neto concorda. Principalmente quando o adversário conta com jogadores decisivos como o ala Dedé e os americanos Jimmy Baxter e Andre Laws.

- Temos que defender bem contra uma equipe que tem jogadores com um grande potencial ofensivo para controlar o jogo. Acredito muito na minha equipe e sei que vamos estar preparados para este desafio. Durante toda a temporada buscamos a melhor classificação para que pudéssemos ter a vantagem de jogar uma partida decisiva como mandante, e agora chegou a hora de usufruir esse benefício. Playoff é assim, vale o que se faz na partida que está sendo jogada e não nas partidas que passaram. Nosso foco é total para este jogo. Sabemos que nossa torcida vai lotar o Tijuca - afirmou.
Assim como Marquinhos, Benite também não vê qualquer tipo de relação entre os problemas internos ocorridos durante a temporada com a irregularidade que o Flamengo tem demonstrado ao longo da competição. Pelo contrário, além de destacar o foco e o comprometimento do elenco rubro-negro, o ala-armador faz questão de enaltecer a qualidade do adversário paulista.

Confira: Caio Torres prega concentração para embate decisivo contra o Flamengo

Leia também:Com "fome", São José tenta controlar ansiedade para embate contra o Fla
O que não significa que não exista uma certa pressão sobre os ares da Gávea com a possibilidade de uma eliminação precoce.

- A regularidade é muito importante numa série como essa. Nós conseguimos fazer dois bons jogos, mas infelizmente nas outras duas ocasiões não conseguimos encaixar nosso jogo. Acho que muito mais por mérito da equipe de São José, que também é muito experiente e que soube estudar nossas jogadas e aproveitar as oportunidades. Estamos buscando uma regularidade maior, mas independentemente disso ainda estamos numa situação cômoda, já que vamos decidir a vaga dentro de casa e diante da nossa torcida. Claro que a pressão existe, é uma coisa normal se tratando de uma equipe que vem ganhando tantos títulos como nós nos últimos anos e do tamanho do Flamengo. Mas nosso grupo está acostumados com situações como essa e não foi à toa soubemos lidar com esse tipo de pressão em todas as competições que vencemos. Vamos tentar usar essa experiência mais uma vez isso a nosso favor e passar por cima desse desafio - afirmou o camisa 8 do Flamengo.


sexta-feira, 24 de abril de 2015

Fla é destaque em análise financeira de jornal americano sobre futebol brasileiro

por Blog  meio de campo


O futebol brasileiro foi tema nesta quinta-feira do "The New York Times", maior jornal dos Estados Unidos. Mas não pela técnica que outrora encantava o mundo, e sim pelo caos financeiro que atravessam os clubes brasileiros. Nesse cenário, a administração do Flamengo foi apontada pela publicação norte-americana como exceção no país, sendo a única até o momento que anunciou seu balanço de 2014 comprovando que arrecadou o suficiente para pagar as dívidas e impostos devidos. "Os problemas dos clubes estão enraizados em anos de gestões temerárias", diz um trecho da reportagem.
Flamengo, The New York Times



Legenda: Flamengo é um dos poucos times brasileiros com motivo para comemorar. Deve ser o único capaz de pagar sua dívida e seus impostos.

O jornal destaca que a exportação de jogadores brasileiros está acontecendo cada vez mais cedo por questões de necessidade financeira, só que os destinos estão sendo para países fora dos holofotes do mundo. Além disso, citou que os clubes estão pegando empréstimos bancários com altas taxas de júros e que fizeram do governo seu maior credor, com bilhões de reais em impostos não pagos. A publicação também aborda a discussão sobre a Medida Provisória número 671, a MP do Futebol que trata das dívidas dos clubes.

A publicação traz ainda uma declaração de Eduardo Bandeira de Mello, presidente do Flamengo e favorável à MP do futebol. À reportagem, o dirigente alega que para chegar ao cenário positivo atual, passou os primeiros anos de seu mandato equacionando as dívidas: precisou cortar despesas e sofreu com as consequência no campo.

- Mandamos Vágner Love, nosso melhor jogador, para o exterior, e não fizemos grandes contratações por dois anos. Comprometeu o nosso desempenho.

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Com show de luz e jogo coletivo, Fla bate o São José e faz 1 a 0 nas quartas
Seis jogadores anotaram dez ou mais pontos na vitória rubro-negra por 85 a 62, num repaginado Tijuca Tênis Clube, no Rio de Janeiro; times volta à quadra no sábado
Por Marcello Pires
Rio de Janeiro



Os 20 dias parados não fizeram nenhum mal ao time do Flamengo. Muito pelo contrário. Serviram para recarregar a bateria do time rubro-negro. O repaginado ginásio do Tijuca Tênis Clube, na Zona Norte do Rio de Janeiro, contou com uma iluminação toda nova, parecida com a que é usada no Maracanã, e os torcedores presentes viram o atual bicampeão do NBB derrotar o São José por 85 a 62 (47 a 33), com seis jogadores anotando dez ou mais pontos, no início da noite desta quinta-feira. O time da Gávea começou com a mão direita a série melhor de cinco partidas válida pelas quartas de final da competição.



Repaginado, ginásio do Tijuca Tênis Clube ganhou iluminação vermelha e as cores do Flamengo (Foto: Marcello Pires)


Com um duplo-duplo (16 pontos e 13 rebotes), o ala-pivô Olivinha foi o principal destaque na vitória coletiva do time carioca. Benite, com 19, foi o cestinha do confronto. Marquinhos (11), Herrmann (10), Felício (10) e Laprovittola (10) também se destacaram. Pelo lado paulista, Jimmy Baxter foi o maior pontuador, com 15 pontos.
- Mais importante do que o time ter ido bem ofensivamente, foi que sofremos apenas 62 pontos. Os jogadores conseguiram executar no jogo aquilo treinamos durante a semana - disse José Neto, técnico do Flamengo, que viu sesu jogadores acertarem 11 bolas de 3 pontos no jogo.

Confira a programação das quartas de final!

As duas equipes voltam à quadra, novamente no ginásio do Tijuca, no próximo sábado, às 18h. As partidas três e quatro estão marcadas para São José, dias 28 e 30 de abril, no interior paulista. Caso necessário, o quinto e decisivo confronto será novamente no Rio de Janeiro, ainda sem data e horário confirmados.



Flamengo x São José playoffs NBB (Foto: Gilvan de Souza / Flamengo)
Jogadores do Flamengo comemoram vitória sobre o São José (Foto: Gilvan de Souza / Flamengo)

O JOGO




Benite foi o cestinha da partida, com 19 pontos anotados (Foto: Gilvan de Souza / Flamengo)

Um primeiro período eletrizante, com as duas equipes chutando acima dos 50% e dois personagens marcantes. Do lado rubro-negro, o ala Marquinhos. Com duas bolas de três em três tentadas e dez pontos anotados, o camisa 11 foi o principal responsável pela vitória parcial do Flamengo por 28 a 15. Do outro, o americano Jimmy Baxter. Além de anotar cinco pontos e dar muito trabalho para a defesa carioca, o principal pontuador do São José bateu boca com o técnico José Neto durante mais da metade do quarto.
Mesmo muito modificado - apenas Marquinhos não foi substituído dos titulares -, o Flamengo continuou sobrando no começo do segundo período. Com Gegê, Marcelinho, Herrmann e Cristiano Felício em quadra, o ritmo seguiu forte e a diferença que era de 13 subiu para 18. O São José ainda esboçou uma reação e diminuiu o prejuízo para 11, mas com boas atuações de Herrmann, Felício e Marcelinho, que juntos anotaram 16 dos 19 pontos do time carioca no quarto, o atual bicampeão do NBB foi para o intervalo vencendo por 14 de frente. O lance inusitado do período aconteceu quando Benite acabou derrubando um cinegrafista.


Até então zerado no jogo, o ala Laws acordou no terceiro quarto e anotou duas bolas de três seguidas. O azar do americano é que o Flamengo voltou ainda melhor. Principalmente Benite. Com cinco pontos do ala-armador, que ainda roubou uma bola que se transformou numa jogada de três pontos de Meyinsse, os donos da casa abriram 19 pontos a cinco minutos do fim do período. O time paulista até melhorou do meio para o fim do quarto, mas não impediu que o atual bicampeão fosse para os dez minutos finais vencendo por um confortável diferença de 16.


Se a tarefa do São José já era complicada, ficou ainda pior quando Benite anotou mais dois pontos e aumentou a vantagem para 19 a pouco mais de sete minutos para o fim. Quando Marcelinho acertou sua segunda bola de três a 4'40 do fim da partida e levou a diferença para 24 pontos, o técnico Luiz Zanon acusou o golpe, pediu tempo e resolveu descansar quase todo seu time titular. Com a vitória nas mãos, o Flamengo só teve o trabalho de administrar o resultado.

FICHA DA PARTIDA

Local: Tijuca Tênis Clube, Rio de Janeiro.
Fase: Jogo 1 - playoffs quartas de final.

Flamengo: Laprovittola (10), Benite (19), Marquinhos (11), Olivinha (16) e Meyinsse (3). Entraram: Herrmann (10), Marcelinho (6), Gegê (0), Felício (10) e Mingau (0). Técnico: José Neto.

São José: Valtinho (0), Laws (10), Baxter (15), Drudi (8) e Caio Torres (10). Entraram: Betinho (1), Dedé (8), Gustavo (6), Renan (2), João Pedro (2) Colimerio (0). Técnico: Luiz Augusto Zanon.

Árbitros: Cristiano Jesus Maranho (1), Fabiano Huber (2) e Maria Claudia Comodaro Moraes (3)

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Chegou o Kit Sócio Torcedor do Mais Querido do Mundo !!!




R$ 39,90


Por apenas R$39,90, você pode ter a nova camisa do Nação Rubro-Negra, uma revista especial e seu primeiro mês como sócio-torcedor. Como? É só comprar o Kit Sócio-Torcedor, à venda na banca de jornal mais próxima de você.

Após a compra do kit, basta acessar o site do Nação Rubro-Negra, fazer seu cadastro e usar no momento da adesão o código que vem no cartão que faz parte do kit, garantindo grátis a primeira mensalidade no programa em um plano semestral ou anual. Como sócio-torcedor, você passa a ter prioridade e facilidade na compra de ingressos, descontos em lojas oficiais do Flamengo e em muitos outros parceiros e, o mais importante, a fazer o Mais Querido mais forte. Em seu lançamento, o kit estará disponível em bancas espalhadas pelo Rio de Janeiro. Para quem não mora no Rio, é possível comprar o kit pela internet. Clique aqui para garantir o seu.



O produto foi desenvolvido em parceria com a editora Innovant, responsável por publicações como a revista Duas Rodas. Na revista você poderá ler matérias especiais sobre grandes momentos e personagens da torcida rubro-negra e uma entrevista com o presidente Eduardo Bandeira de Mello, que fala sobre a importância e o potencial do programa de sócio-torcedor. A nova camisa rubro-negra do programa, que faz parte do kit, lembra o Manto Sagrado usado nos anos 80 e é fabricada pela Braziline.

Com o kit, o Flamengo cria mais uma forma de adesão para o Nação Rubro-Negra, que é a grande forma de todo rubro-negro participar da construção do clube e do time que todos sonhamos e ainda ter muitas vantagens. Todo dinheiro do programa é investido no Departamento de Futebol e já foi responsável pelas contratações de Eduardo, Canteros, Éverton e Marcelo Cirino.

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Porque não levar a sério esses campeonatos estaduais de m... ? Eis mais um motivo...

Ferj é campeã de lucro e fatura mais do que Botafogo, Flamengo, Flu e Vasco
Resultados financeiros de Bota, Fluminense e Vasco não chegam à metade do arrecadado pela federação na Taça GB

HUGO PERRUSO E RODRIGO STAFFORD

Rio - Enquanto a Federação de Futebol do Rio (Ferj) vive em uma realidade alternativa e comemora uma média de público pífia, os números do Carioca de 2015 trazem de volta a triste realidade de um campeonato deficitário e que só dá alegrias a apenas um lado: a própria entidade, que lucrou mais do que os quatro grandes nas 15 rodadas, apenas com sua taxa de 10% por jogo.





Se somados, os resultados financeiros de Botafogo, Fluminense e Vasco não chegam à metade do arrecadado pela Ferj: R$ 682,9 mil contra R$ 1,54 milhão somente com a taxa de 10%. Pior: nem mesmo o Flamengo, com 11 jogos obtendo lucro no Carioca e presente nos três principais públicos do futebol brasileiro em 2015 (contra Vasco, Botafogo e Fluminense), conseguiu ter um saldo superior ao da entidade: R$ 1,12 milhão.

Vale ressaltar que a culpa não é apenas da federação. Os clubes têm altos gastos com produção de ingressos, antidoping - que é de responsabilidade dos grandes - e, principalmente, aluguel de estádio. Em um dos clássicos, Botafogo e Flamengo levaram, cada um, apenas R$ 505 mil, 23,75% da renda de mais de R$ 2 milhões. O Maracanã ficou com R$ 995 mil.

Ainda assim, a diferença de arrecadação em relação à Ferj é gritante. Campeão da Taça Guanabara, o Botafogo teve um saldo de apenas R$ 26.433,00 com os 15 jogos que disputou. Sorte que embolsou mais R$ 1 milhão de premiação pela conquista. Já o grande que mais teve prejuízos foi o Fluminense, com quatro partidas obtendo saldo, sendo três clássicos.

Um fator que pode ter contribuído à péssima presença de público para o Tricolor são os estádios onde jogou. Ao contrário dos outros três arquirrivais, o principal inimigo político da Ferj foi quem menos atuou nos grandes estádios da capital (Maracanã, Engenhão e São Januário): sete vezes, contra 11 do Vasco, por exemplo.




“Fica claro que os clubes que não são alinhados politicamente (com a Ferj) são tratados de forma desigual”, reclama o presidente do Fluminense, Peter Siemsen, que critica os altos gastos nas partidas do Carioca.

“Este ano tem sido pior pelo crescimento dos custos de operação dos estádios e a excessiva participação da Ferj na renda, bem como o alto custo do quadro móvel nos jogos”, completa o dirigente.

Mas não foram apenas os adversários políticos que se deram mal. Apoiadores ferrenhos da Ferj, os 12 pequenos também tiveram péssimo desempenho. Só um jogo entre eles gerou lucro, enquanto os outros 65 deram prejuízo ao mandante. Até a oitava rodada, quando era possível analisar os borderôs com todos os gastos (clique na foto abaixo e veja o infográfico), o saldo dos jogos dos pequenos era bem inferior ao da federação: R$ 75 mil contra R$ 804 mil da Ferj.



Maquiagem para mostrar lucro no borderô

Não faltaram ações para maquiar os resultados ruins dos jogos do Carioca. Desde o início, o presidente da Ferj, Rubens Lopes, e seus aliados argumentavam que o campeonato não é deficitário por causa das cotas de televisão, que passaram a ser incluídas nos borderôs. A prática fez com que as partidas ficassem no azul, mas em nenhum outro estado do país se utiliza de tal tática.

E não é a única. Como informou o DIA no dia 20 de março, a partir da nona rodada, a Ferj deixou de colocar nos borderôs dos pequenos três itens (cooperativa de árbitros, despesa operacional e delegado) que representam cerca de R$ 8 mil de despesas não divulgadas. Após a publicação, a porcentagem de INSS sobre esses gastos também deixou de ser computada, o que dificultou a reportagem a contabilizar o real prejuízo dos pequenos nos jogos.

Em outra tática, revelada pelo site ‘Globoesporte.com’, os pequenos são obrigados pelo artigo 11 do regulamento do Carioca a arcar com 25% da capacidade do estádio. Ou seja, em jogos com número de torcida inferior a esse piso, os próprios clubes devem comprar os ingressos. Assim, são vistos vários públicos redondos e com menos torcedores no estádio que o divulgado nos borderôs. Ninguém na federação foi encontrado para falar sobre o assunto

São por esses e outros motivos é crucial que a Nação continue e aumente a adesão para serem SÓCIOS TORCEDORES !!!


Temos que fazer o Flamengo INDEPENDENTE FINANCEIRAMENTE DESSA FEDERAÇÃO, EMISSORA (PILANTRA) DE TV E DE OUTROS F.D.Ps QUE ACHAM (NESSE MOMENTO COM RAZÃO) QUE O CLUBE É O TREM PAGADOR DESSA TURMA TODA !!!

SOMOS 36 MILHÕES DE TORCEDORES.SE 1% SE TORNAR SÓCIO TORCEDOR, O FLAMENGO SE TORNA INDEPENDENTE FINANCEIRAMENTE.



 VAMOS CONTINUAR EM ACEITAR TUDO ISSO PASSIVAMENTE ATÉ QUANDO ???