Flamengo inicia venda da camisa dos 60 anos de Zico neste domingo
Quatrocentos torcedores poderão comprar a camisa comemorativa
O Flamengo iniciará a venda das camisas de comemoração aos 60 anos de
Zico neste domingo, no Engenhão, antes da partida contra o Nova Iguaçu.
Serão 400 unidades à disposição. O maior ídolo rubro-negro convida a
torcida em trecho comercial gravado na sexta, na Gávea, a participar:
“Assim você comemora meu aniversário e ainda ajuda o Flamengo”.
Zico com a camisa comemorativa aos seus 60 anos (Foto: Divulgação)
A camisa será lançada nos dois quiosques da Espaço Rubro Negro que ficam no Engenhão. Zico completa 60 anos no dia 3 de março.
Serviço:
Abertura das lojas: 15h
Localização da Espaço Rubro Negro: setores Leste Superior e Leste Inferior
Todos os cartões de crédito e débito são aceitos
Preço: R$ 60
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E da seção, "anotaram as placas dos caminhões" ??? - 1º parte...
A vez do banco: reservas fazem a diferença, e Fla despacha o Minas
Time carioca passa dificuldades nos primeiros quartos, mas melhora após a entrada de Kojo, Duda, Zanotti e Feliz, e sobra no segundo tempo: 90 a 77
José Neto orienta Kojo (esq.) na partida contra o
Minas (Foto: Alexandre Vidal / Fla Imagem)
Minas (Foto: Alexandre Vidal / Fla Imagem)
Um dia antes do confronto com o Minas, o técnico José Neto não escondia
a preocupação. Raul, treinador adversário, já tinha deixado claro
durante uma conversa que gostaria de entrar para a história do NBB como a
equipe que pôs um ponto final na sequência de 18 vitórias do Flamengo.
Deu trabalho, fez o amigo quebrar a cabeça, mas não conseguiu. Quando a
situação estava complicada, ali no segundo quarto, o banco de reservas
disse presente. Duda, Feliz, Bruno Zanotti cumpriram seus papéis. E até o
armador Kojo, que vinha sendo poupado devido a um edema ósseo na perna
esquerda, e estava sentado ao lado deles, entrou em quadra e ajudou a
mudar a cara do jogo. Neste sábado, no ginásio do Tijuca, o Rubro-Negro
colocou mais um triunfo na conta: 90 a 77 (35 a 29), o 19º em 19 jogos
no campeonato e liderança folgada na tabela. Com 30 pontos, Marquinhos,
do Flamengo, foi o cestinha da partida. Pelo Minas, Beal e Crosby
anotaram 18 cada.
- Hoje foi um bom exemplo da força do grupo, com os meninos que sairam
do banco jogando o que a gente precisava para conseguir a vitória. No
primeiro tempo, estávamos arremessando livre, e a bola não caía. Falei
para eles continuarem chutando, para não perder a confiança. Então eles
viram que a gente não dependia só do ataque, porque hoje a defesa nos
sustentou - analisou Neto, que também elogiou o armador Kojo, pelo
empenho em atuar mesmo com o problema na perna.
Do banco, Kojo assistia ao jovem Gegê armar o time da Gávea. Com um
jogo mais cadenciado, os comandados do técnico José Neto não encontravam
muitos espaços no garrafão do Minas. O equilíbrio marcava o período,
com as equipes se alternando na liderança do placar. Uma bola de três no
aro chutada por Benite e outra de Caio Torres foram a senha para que o
rival abrisse 12 a 9. A velocidade dos donos da casa só entrou em cena
pouco depois da metade do primeiro quarto. Gegê subiu mais alto do que
os pivôs adversários, ligou o contra-ataque com Olivinha, que recolocou a
equipe na frente (13 a 12). Marquinhos recebia marcação dupla. O
Flamengo também apertava a sua, mas no ataque as bolas teimavam em não
cair. Apesar disso, foi para o intervalo em vantagem: 17 a 14.
Brilho do banco
Kojo veio para o jogo. Duda também. Mas as bolas continuavam procurando
o aro. O Minas tinha um aproveitamento melhor. Abriu 26 a 21 e foi
fazendo, aos pouquinhos, as testas na arquibancada começarem a ficar
franzidas. Foram três minutos sem comemorar um pontinho sequer. Neto
trocava as peças, até que chamou Feliz. Em seu primeiro lance, o novato
de 22 anos pegou um rebote, ligou o contra-ataque e, lá na frente, Bruno
Zanotti convertou a cesta do empate (26 a 26). A torcida respirou
aliviada e começou a cantar novamente a plenos pulmões. O Minas já
errava mais, e o Flamengo aproveitava. Kojo corria e fazia 30 a 29. Um
arremesso longo de Duda e mais dois do armador deram aos anfitriões a
vantagem de 35 a 29 no fim do primeiro tempo.
Marquinhos leva o Flamengo ao ataque contra o Minas (Foto: Alexandre Vidal / Fla Imagem)
Fla dispara
Na volta do vestiário, nem parecia que estava ali o Flamengo que passou
sufoco. O jogo fluía com a facilidade habitual e os números no marcador
mudavam com rapidez. No meio da quadra, Duda roubou uma bola, partiu
para uma enterrada de costas. E tomou um susto quando percebeu que tinha
batido no aro. Atento, pegou o rebote e consertou tudo. O Minas, quando
viu, já estava 12 pontos atrás (49 a 37). Restando três minutos,
Marquinhos voltava ao jogo. Tudo seguia sob controle e o ala, da linha
de três, também dava sua contribuição para aumentar a frente: 62 a 49.
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E da seção, "anotaram as placas dos caminhões" ??? - 2º parte...
José Aldo garante que luta com Pettis se o UFC decidir: 'Eu sou empregado'
Campeão dos pesos-penas também comenta a luta contra Frankie Edgar e garante que estava pronto para lutar até dez rounds se fosse necessário
Aliviado após a vitória contra Frankie Edgar na luta principal do UFC 156, José Aldo comentou, na entrevista coletiva após o evento, as declarações de Dana White de que o peso-leve Anthony Pettis
havia lhe enviado uma mensagem de texto pedindo para enfrentá-lo. Para o
brasileiro, a luta depende do UFC, mas ele não acredita que ela
aconteça tão cedo.
- Lutar contra o Anthony Pettis depende do Dana White. Sou funcionário e
obedeço o que o patrão mandar. Acho que, se me colocarem pra lutar com
ele, eu tenho que lutar, mas acho que ainda tem um caminho longo, já que
ele está na porta de disputar o cinturão dos leves. Se o Joe Silva e o
meu técnico, Dedé Pederneiras, acharem que eu devo subir, eu aceito,
sim. Estou feliz de estar ali dentro e vou lutar contra quem colocarem
na minha frente.
José Aldo com o cinturão dos penas na coletiva do
UFC 156 (Foto: Adriano Albuquerque/ SporTV.com)
UFC 156 (Foto: Adriano Albuquerque/ SporTV.com)
- O Edgar é um grande campeão, mostrou seu valor nos pesos-leves.
Treinei para fazer dez rounds, e só eu sei o que eu sofri na academia.
Esperava uma luta dura, e quero lutar com os melhores sempre. A luta de
hoje (ontem) foi parelha por eu não ter nocauteado. Se eu perdi, perdi o
quarto round. Pra mim, eu ganhei todos os rounds. Toda luta para mim
sempre vai ser dura, mas um cara que eu sei que sempre vai ser muito
duro é o Urijah Faber. Ele já lutou com as duas mãos quebradas. Frankie
foi um grande oponente, mas Faber foi o mais difícil que eu já
enfrentei.
Edgar estava com o rosto muito ferido na coletiva do
UFC 156 (Foto: Adriano Albuquerque/ SporTV.com)
UFC 156 (Foto: Adriano Albuquerque/ SporTV.com)
Desolado do outro lado da mesa de entrevistas, Frankie Edgar não mostrava o menor ânimo em responder as perguntas, as quais respondia com frases curtas.
- José é o campeão. Não importa sobre quem venceu cada round ou como
estão as súmulas. Ele venceu a luta e é isso que interessa. Senti que
estava preparado para a luta, mas ele é um dos melhores do mundo. José
Aldo foi com tudo para a luta. Eu me senti bem, mas tomei uma surra. Fiz
lutas equilibradas tanto nos leves quanto nos penas e não senti
diferença quanto à dificuldade. Sabíamos que ele seria rápido, era
esperada a velocidade dele. Talvez a minha força tenha diminuído um
pouco - disse o desafiante, que estava com o rosto bastante machucado.
A sorte do "Scarface" é de não ter uma lei do tipo "maria da penha" para os lutadores, senão ele seria "preso" pela "surra" que ele deu no gringo na noite de ontem...rs
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