sexta-feira, 31 de julho de 2009
AVANTE MENGÃO !!!
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Porque não ?
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Flamengo x Seleção Brasileira de Futebol ...
Flamengo x Seleção Brasileira de Futebol
Fonte: Flapédia
História
A Seleção Brasileira de Futebol é a representação máxima do Futebol Nacional. Chamada de Seleção Canarinho ou simplesmente de Brasil, esta é a seleção dentre todas as outras do planeta que mais títulos mundiais coleciona, são cinco títulos de melhor selecionado do mundo.
No decorrer da história vários jogadores rubro-negros compuseram a seleção brasileira e fizeram história. Dentre tantos outros, alguns como Zagallo e Zico tiveram passagens absolutamente marcantes.
Flamengo e Seleção Brasileira já se enfrentaram em dois amistosos. A primeira vez foi durante os preparativos para a copa de 1958, conquistada pela Seleção Canarinho e a segunda foi em uma partida em tributo a Geraldo Cleofas Dias Alves, jogador do Fla e da Seleção que havia morrido prematuramente.
Estatísticas
Histórico
Confronto | Jogos | Vitórias | Empates | Derrotas | Gols Feitos | Gols Sofridos | Saldo de Vitórias |
Flamengo x Seleção Brasileira | 2 | 2 | 0 | 0 | 3 | 0 | +02 |
Primeira Partida
Flamengo 1 x 0 Seleção Brasileira Amistoso em 11/05/1958
Maiores Goleadas
Maior Goleada do Flamengo na Seleção Brasileira: Flamengo 2 x 0 Seleção Brasileira na Taça Geraldo Cleofas Dias Alves em 06/10/1976
Maior Goleada da Seleção Brasileira no Flamengo: A Seleção Brasileira jamais venceu o Flamengo.
Maior Série Invicta
Flamengo: 2 jogos (1 vez)
- (2 vitórias) de 11/05/1958 até hoje
Seleção Brasileira:
- A Seleção Brasileira jamais venceu o Flamengo.
Maior Série de Vitórias.
Flamengo: 2 vitórias de 11/05/1958 até hoje
Seleção Brasileira: A Seleção Brasileira jamais venceu o Flamengo.
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Um Verdadeiro Rubro Negro... Andrade
Jorge Luís Andrade da Silva
Andrade
Juiz de Fora, 21 de abril de 1957
Meio-campo do Flamengo nos anos 1970 e 1980.
Carreira
Apesar de atuar como volante, Andrade era um jogador de muita técnica, dotado de excelente visão de jogo e capaz de realizar lançamentos de longa distância com extrema perfeição.
No Flamengo, Andrade começou sua carreira profissional em 1974 e, após passar duas temporadas emprestado ao ULA Mérida, retornou à Gávea em 1978 e conquistou a vaga de titular absoluto. Vivenciou a fase mais gloriosa do clube rubro-negro, tendo participado das conquistas da Taça Libertadores da América e do Mundial Interclubes em 1981.
Em 1988, após dez anos seguidos no Flamengo, transferiu-se para a Itália, aonde foi jogar pela Roma. Contudo, Andrade não ficou muito tempo por lá e, já em 1989, retornava ao futebol carioca, desta vez, contudo, vestindo a camisa do bacalhau. Naquele mesmo ano, o bacalhau acabou sagrando-se campeão brasileiro e, desta forma, Andrade conquistava o seu quinto Campeonato Brasileiro, haja vista que já possuía outros quatro títulos pelo Flamengo.
Nos últimos anos de sua carreira, Andrade atuou por clubes pequenos como a Desportiva Capixaba, Operário-MT e Bacabal-MA.
Depois que parou de jogar, tornou-se auxiliar técnico no Flamengo e, por duas vezes, chegou a assumir o cargo de técnico interino da equipe principal.
Títulos
- Flamengo
- Mundial Interclubes: 1981
- Copa Libertadores da América: 1981
- Campeonato Brasileiro: 1980, 1982, 1983, 1987
- Campeonato Carioca: 1979, 1979 (Especial), 1981, 1986
- Taça Guanabara: 1979, 1980, 1981, 1982, 1984, 1988
- Taça Rio: 1983, 1985, 1986
- Troféu Ramón de Carranza: 1979, 1980
- Seleção Brasileira
- Medalha de Prata nas Olimpíadas de Seul: 1988
- Bacalhau
- Campeonato Brasileiro: 1989
- Taça Guanabara: 1990
- Desportiva Capixaba - ES
- Campeonato Capixaba: 1992
- Operário-MT
- Campeonato Matogrossense: 1994
domingo, 26 de julho de 2009
Vitória !!!
Flamengo futebol Júnior: Copa BH...
2 - RAFAEL GALHARDO DE SOUZA - 31/10/1991
3 - LUCAS GALDINO DE PAIVA - 29/6/1990
4 - CHRISTIANO ANDREY DE ARAUJO VIEIRA - 29/10/1991
5 - JOÃO VITOR RIBEIRO RODRIGUES - 1/12/1991
6 - ANDERSON SANTOS DA VITORIA - 10/6/1992
7 - LENON FERNANDES RIBEIRO - 2/5/1990
8 - PAULO ROBERTO MARCELINO DIAS JUNIOR - 16/5/1990
9 - BRUNO PAULO MACHADO BARBOSA - 14/2/1990
10 - DIEGO MAURICIO MACHADO DE BRITO - 30/7/1991
11 - ISAC MATEUS MARTINS DA COSTA - 2/10/1991
13 - HENRIQUE ZORZAL MOREIRA - 4/2/1990
14 - VITOR RODRIGUES SABA - 11/7/1990
15 - HUGO MAXIMILIANO SORIA SANCHES - 16/2/1990
16 - DIEGO SEBASTIÃO SOARES BATISTA - 16/4/1990
17 - ELIVELTO RIBEIRO DANTAS - 2/1/1992
18 - LEONARDO MARTINS DOS SANTOS - 20/7/1990
19 - DIEGO LIMA DA SILVA - 18/6/1990
oitavas de final
Flamengo x Bacalhau
sexta-feira, 24 de julho de 2009
LUTO ...
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O ex-goleiro Zé Carlos, que teve grande parte da carreira dedicada ao Flamengo, morreu na noite desta sexta-feira, em decorrência de um câncer no abdômen, no hospital Ordem Terceira da Penitência, na Tijuca, Rio de Janeiro. Aos 47 anos, ele estava internado desde o fim de maio. » Mande mensagem aos familiares de Zé Carlos O clube da Gávea chegou até a criar um site com o objetivo de receber ajuda para custear tratamento do ex-jogador, e para registrar mensagens de apoio. Zé Carlos disputou 352 partidas com a camisa rubro-negra, foi campeão brasileiro em 1987, da Copa do Brasil, em 1990, e do Estadual, em 1986. Ele ainda foi convocado para a Seleção Brasileira por diversas vezes, tendo disputado a Copa de 1990. Já aposentado, integrou a comissão técnica do América, comandado por Jorginho - companheiro dos tempos de Flamengo - em 2006. |
E O "NOSFERTUM" CAIU !!!
Após a demissão de Cuca, a situação ficou insustentável, já que Kléber era contrário à saída do treinador...
quinta-feira, 23 de julho de 2009
CAIU !!!
Cuca não é mais o técnico do Flamengo
Homenagem a um Grande Sambista Rubro Negro: João Nogueira
A boemia do Méier
Nasceu em 12 de novembro de 1941, no subúrbio do Méier, na cidade do Rio de Janeiro. Seus primeiros acordes no violão puderam ser ouvidos aos 10 anos, por incentivo do pai, o músico João Baptista Nogueira, e aos 15 começaram a surgir as primeiras composições, em parceria com a irmã compositora Gisa Nogueira.
Ainda no Méier, o jovem João conheceu o carnaval. Aos 16 anos passou a freqüentar o bloco Labareda, que saía às ruas nos dias de folia momesca. Alguns anos mais tarde, João se tornaria diretor da agremiação carnavalesca.
Compondo nos bares da vida
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Aos 38 anos, deixou o Méier para viver na Zona Sul, mas logo optou por um lugar mais tranqüilo, o Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste da cidade.
Do Labareda para o mundo
João começou sua vitoriosa trajetória fazendo sucesso junto aos amigos do Méier. Os companheiros do Labareda viram o despertar de sua carreira artística, prevendo o sucesso daquele jovem sambista boêmio. Foi Aírton Silva, integrante do bloco, filho do saxofonista Moacir Silva, então diretor da gravadora Copacabana, que viabilizou sua primeira gravação, em 1968.
A música gravada chamava-se “Espera, ó nega” e contou com a participação de um conjunto de samba que, mais tarde, passou a se chamar "Nosso Samba".
"Corrente de aço"
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A discografia
A partir daí, sua voz passou a ser ouvida em cada canto do país, difundindo a inconfundível boemia carioca pelo Brasil. Seus LPs, um após outro, transformaram-se em sinônimos de sucesso:
1972 - O grito do subúrbio com som da Lapa
1974 - E lá vou eu
1975 - Vem que tem
1977 - Espelho
1978 - Vida boêmia
1979 - Clube do Samba
1980 - Boca do povo
1981 - Wilson, Geraldo e Noel
1982 - O homem dos quarenta
1983 - Bem transado
1984 - Pelas terras do Pau-Brasil
1985 - De amor é bom
1986 - João Nogueira
1988 - João
1992 - Além do espelho
1994 - Parceria
1995 - Letra e música "Chico Buarque"
1998 - João de todos os sambas
O último registro de João Nogueira data de 1999 e se chama "Esquina Carioca - Uma Noite com a Raiz do Samba", um show gravado ao vivo no Tom Brasil, em São Paulo. João dividiu o palco com outros importantes sambistas cariocas, como Beth Carvalho, Dona Ivone Lara, Walter Alfaiate, Moacyr Luz e Luiz Carlos da Vila.
O João da Portela
Anos mais tarde, João voltaria para a Portela. Não participava ativamente do cotidiano da escola, o sucesso profissional significou uma série de compromissos e obrigações, mas era figura certa nos desfiles, seja pedindo passagem na frente da Águia ou elegantemente vestido junto à Velha Guarda. |
Clube do samba
Da passagem pelo Labareda, João preservou não apenas as amizades, mas também a paixão pelo carnaval. Em 1980, João funda o "Clube do Samba", com a proposta de ser um símbolo de resistência na luta pela revitalização do carnaval de rua.
Na história do "Clube" estão marcados desfiles que devolveram para a cidade um pouco da irreverência que sempre marcou a cultura carioca. "Meu mundo caiu - A história do Palace II", por exemplo, fazia uma crítica a Sérgio Naya da maneira que só a alegria carioca sabe fazer, transformando dor e revolta em samba, para ser cantado com sorriso no rosto.
Em seus últimos anos, brigava para que o "Clube" tivesse uma sede própria. Em 1998, internado após seu primeiro derrame, deixou uma carta em que diza: "Não morrerei antes de ver este sonho realizado".
João Rubro-Negro
O futebol era um das grandes paixões de João Nogueira. Apaixonado pelo Flamengo, o sangue que fluía em suas veias era rubro-negro. Emocionado com as grandes glórias do time da Gávea, João não apenas torcia, também cantava sua paixão pelo clube. Em sua homenagem, regravou o "Samba rubro-negro", de autoria de Wilson Batista.
A boemia fica mais triste.
No dia 5 de junho de 2000, João falecia em sua casa, no Recreio dos Bandeirantes, vítima de um enfarte fulminante. Em companhia de seu filho Diogo, João assistia a TV num domingo à tarde. Estava se recuperando de dois derrames cerebrais que tinha sofrido.
João se preparava para fazer um grande show com o conjunto de sua obra, mas infelizmente quis o destino que o sambista nos deixasse pouco antes da estréia. O projeto, contudo, foi levado adiante, e o show se transformou num grande tributo a João, que contou com a participação de Zeca Pagodinho, Beth Carvalho, Emílio Santiago e outros amigos consagrados.
A mesa vazia.
O garçom passa apressado. Equilibra em sua bandeja o chope, a cerveja e o petisco, vai e volta num movimento frenético, uma habilidade circense adquirida na escola do dia-a-dia.
O bar é seu ambiente. Testemunha da boemia, ouve o violão, o cavaquinho, o tantã e o reco-reco. Presencia a criação de pequenas rimas que são rapidamente anotadas em guardanapos ou papéis de pão. Com a autoridade de sua experiência, sabe que aquelas palavras podem ser esquecidas pelo próprio autor ou se tornar o próximo sucesso nacional.
Os panos das mesas estão cada vez mais sujos. Sabe que terá que limpá-los mais tarde, um de cada vez. A hora avançada não alivia seu trabalho; pelo contrário, o garçom sabe que, quanto mais tarde, mais trabalho terá, pois é nas madrugadas que a criatividade dos artistas populares aflora. Ser garçom é, de certa forma, também ser um pouco antropólogo. É conhecer os meandros do universo cultural da boemia.
Hoje o garçom passa de um lado para outro. Como sempre, o local parece estar animado, festivo, com muita alegria e descontração. Entretanto, no canto do bar, uma mesa vazia denuncia que está faltando alguma coisa, está faltando alguém. Os sons boêmios já não ecoam como antes, as vozes do subúrbio estão mais roucas, as calçadas já não transpiram a mesma felicidade.
Para nós, tudo pode parecer igual, podemos não perceber diferença alguma, mas a sensibilidade de um garçom, especialista na vida boêmia, sabe que hoje está faltando alguma coisa. Falta João Nogueira.
Vai então, João, com toda sua dignidade, espalhar pelos bares e calçadas da eternidade nossa voz embriagada pelas pequenas alegrias da vida, empoeirada pelas dificuldades de nossa existência. Que os garçons celestiais sirvam sua mesa com a paz eterna, afinal, se a mesa aqui está vazia, é porque em algum lugar, além do horizonte visível ao nossos olhos mortais, uma outra mesa está alegre e festiva.
Samba Rubro-negro
João Nogueira
Composição: Wilson Batista
Flamengo joga amanhã
Eu vou pra lá
Vai haver mais um baile no Maracanã
O mais querido
Tem Rubens, Dequinha e Pavão
Eu já rezei pra São Jorge
Pro mengo ser campeão
O mais querido
Tem Rubens, Dequinha e Pavão
Eu já rezei pra São Jorge
Pro mengo ser campeão
Pode chover, pode o sol me queimar
Que eu vou pra ver
A charanga do Jaime tocar:
Flamengo! Flamengo!
Tua glória é lutar
Quando o mengo perde
Eu não quero almoçar
Eu não quero jantar
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